Não Haverá Calvário
Ainda posso ouvir o som dos cravos em suas mãos
E a expressão de dor no seu olhar
A lágrima silenciosa não era pela dor
A rejeição doía muito mais
Será que o coração endurecido de um judeu
Por ser tão radical em sua lei
Não enxergou que ali na cruz
A profecia se cumpriu
Morreu cumprindo a lei seu verdadeiro rei
Se Deus é quem conhece nosso caminho
Se ele é a própria essência do amor (do amor de Deus)
Jamais permitirá que um inocente sofra em vão
Uma morte destinada ao seu senhor
Aquele que foi imolado em Jerusalém (Jerusalém)
Que em silêncio, como um cordeiro se entregou (se entregou)
É o messias prometido, não adianta esperar
Não existirá calvário outra vez
Se Deus é quem conhece nosso caminho
Se ele é a própria essência do amor (do amor de Deus)
Jamais permitirá que um inocente sofra em vão
Uma morte destinada ao seu senhor
Aquele que foi imolado em Jerusalém (Jerusalém)
Que em silêncio, como um cordeiro se entregou (se entregou)
É o messias prometido, não adianta esperar
Não existirá calvário
Não existirá calvário
Não existirá calvário outra vez
E a expressão de dor no seu olhar
A lágrima silenciosa não era pela dor
A rejeição doía muito mais
Será que o coração endurecido de um judeu
Por ser tão radical em sua lei
Não enxergou que ali na cruz
A profecia se cumpriu
Morreu cumprindo a lei seu verdadeiro rei
Se Deus é quem conhece nosso caminho
Se ele é a própria essência do amor (do amor de Deus)
Jamais permitirá que um inocente sofra em vão
Uma morte destinada ao seu senhor
Aquele que foi imolado em Jerusalém (Jerusalém)
Que em silêncio, como um cordeiro se entregou (se entregou)
É o messias prometido, não adianta esperar
Não existirá calvário outra vez
Se Deus é quem conhece nosso caminho
Se ele é a própria essência do amor (do amor de Deus)
Jamais permitirá que um inocente sofra em vão
Uma morte destinada ao seu senhor
Aquele que foi imolado em Jerusalém (Jerusalém)
Que em silêncio, como um cordeiro se entregou (se entregou)
É o messias prometido, não adianta esperar
Não existirá calvário
Não existirá calvário
Não existirá calvário outra vez
Credits
Writer(s): Sergio Ricardo Lopes De Souza
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