O Progresso
Saindo cedo
indo pro trabalho
na porta ouvia
o cachorro dormindo
roupa pendurada
no varal de ontem
o vento cortante
minha mãe tossindo
Apagando a luz
que dormiu acesa
o Sol vem crescente
lumiando o mato
passava os portões
que a ferrugem come
o barro sujando
a sola do sapato
Descendo a ladeira
quase já na ponte
caminho mais fácil
pra ir pro final
Lá vem vindo o ônibus
detrás dos montes
se correr dá pra parar
no meu sinal
O vento soprando
na minha mão fria
o riso que surge
do salto anormal
Com a roupa limpa
e a cabeça vazia
o galho rangendo
prenunciando o mal...
Hey... hey... hey...
Quanto estrago ele tem causado!
Reformando a linha de trem
destrói uma grande parte
do meu passado...
(solo)
Quando o barro é liso
e na pedra tropeçam
nossos pés se trombam
rolam pelo chão
A queda se apara
com um corte no braço
o sangue na boca
e um rasgo na mão
Só resta voltar
lento como o Sol
ver o mato indo e vindo
com o vento
Fitar a janela
à mesa outro café
e olhar o mundo
sem nenhum alento...
Hey... hey... hey...
Quanto estrago ele tem causado!
Reformando a linha de trem
destrói uma grande parte
do meu passado...
Hey... hey... hey...
Quanto estrago ele tem causado!
Reformando a linha de trem
destrói uma grande parte
do meu passado...
indo pro trabalho
na porta ouvia
o cachorro dormindo
roupa pendurada
no varal de ontem
o vento cortante
minha mãe tossindo
Apagando a luz
que dormiu acesa
o Sol vem crescente
lumiando o mato
passava os portões
que a ferrugem come
o barro sujando
a sola do sapato
Descendo a ladeira
quase já na ponte
caminho mais fácil
pra ir pro final
Lá vem vindo o ônibus
detrás dos montes
se correr dá pra parar
no meu sinal
O vento soprando
na minha mão fria
o riso que surge
do salto anormal
Com a roupa limpa
e a cabeça vazia
o galho rangendo
prenunciando o mal...
Hey... hey... hey...
Quanto estrago ele tem causado!
Reformando a linha de trem
destrói uma grande parte
do meu passado...
(solo)
Quando o barro é liso
e na pedra tropeçam
nossos pés se trombam
rolam pelo chão
A queda se apara
com um corte no braço
o sangue na boca
e um rasgo na mão
Só resta voltar
lento como o Sol
ver o mato indo e vindo
com o vento
Fitar a janela
à mesa outro café
e olhar o mundo
sem nenhum alento...
Hey... hey... hey...
Quanto estrago ele tem causado!
Reformando a linha de trem
destrói uma grande parte
do meu passado...
Hey... hey... hey...
Quanto estrago ele tem causado!
Reformando a linha de trem
destrói uma grande parte
do meu passado...
Credits
Writer(s): Jair Da Silva Santos
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