Braço Magro
Pessoa geme, entrega a boca, o beijo
O braço magro, boa noite
Encosta o gosto azul
O desencontro ganha o ar e abre os olhos
Por um minuto quase que desenha
Um gozo, um erro
Um sopro, um nó de noite
Treze luas passam devagar
Pessoa desafoga em seu lugar
De costas, músculo sem cor
Sem peso do seu lado
A cintura, a nuca, o pelo do nariz
A noite fria espera o seu sonho
E morre em forma de degelo
A sombra oca que escorre no lençol
Não era pra você dormir
Não era hora de apagar
Pessoas queriam calor
Um pouco não custava dar
Não era justo despertar
O corpo já não tinha ar
Não era como permitir
Acabar
Pessoa geme, entrega a boca, o beijo
O braço magro, boa noite
Encosta o gosto azul
O desencontro ganha o ar e abre os olhos
Por um minuto quase que desenha
Um gozo, um erro
Um sopro, um nó de noite
Treze luas passam devagar
Pessoa desafoga em seu lugar
De costas, músculo sem cor
Sem peso do seu lado
A cintura, a nuca, o pelo do nariz
A noite fria espera o seu sonho
E morre em forma de degelo
A sombra oca que escorre no lençol
Não era pra você dormir
Não era hora de apagar
Pessoas queriam calor
Um pouco não custava dar
Não era justo despertar
O corpo já não tinha ar
Não era como permitir
Acabar
O braço magro, boa noite
Encosta o gosto azul
O desencontro ganha o ar e abre os olhos
Por um minuto quase que desenha
Um gozo, um erro
Um sopro, um nó de noite
Treze luas passam devagar
Pessoa desafoga em seu lugar
De costas, músculo sem cor
Sem peso do seu lado
A cintura, a nuca, o pelo do nariz
A noite fria espera o seu sonho
E morre em forma de degelo
A sombra oca que escorre no lençol
Não era pra você dormir
Não era hora de apagar
Pessoas queriam calor
Um pouco não custava dar
Não era justo despertar
O corpo já não tinha ar
Não era como permitir
Acabar
Pessoa geme, entrega a boca, o beijo
O braço magro, boa noite
Encosta o gosto azul
O desencontro ganha o ar e abre os olhos
Por um minuto quase que desenha
Um gozo, um erro
Um sopro, um nó de noite
Treze luas passam devagar
Pessoa desafoga em seu lugar
De costas, músculo sem cor
Sem peso do seu lado
A cintura, a nuca, o pelo do nariz
A noite fria espera o seu sonho
E morre em forma de degelo
A sombra oca que escorre no lençol
Não era pra você dormir
Não era hora de apagar
Pessoas queriam calor
Um pouco não custava dar
Não era justo despertar
O corpo já não tinha ar
Não era como permitir
Acabar
Credits
Writer(s): Romulo Carvalho, Alice Coutinho
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.