Boate Azul / Telefone Mudo / Do Outro Lado da Cidade - Ao Vivo
Alô, quero chamar agora
Um caboclo natural da minha terra, Mato Grosso!
Vem pra cá, Henrique
Doente de amor
Procurei remédio na vida noturna
Com a flor da noite
Em uma boate aqui na zona sul
A dor do amor
É com outro amor que a gente cura
Vim curar a dor desse mal de amor
Na boate azul
E quando a noite vai se agonizando
No clarão da aurora
Os integrantes da vida noturna
Se foram dormir
E a dama da noite, que estava comigo
Também foi embora
Fecharam-se as portas
Sozinho de novo, tive que sair
Sair de que jeito
Se nem sei o rumo para onde vou?
Muito vagamente eu me lembro que estou
Em uma boate aqui na zona sul (vai Rique!)
E eu bebi demais
E não consigo me lembrar sequer
Qual é o nome daquela mulher
Na flor da noite, na boate azul (aaooh, uh!)
E essa é o hino nacional da música sertaneja
Chama!
Você tá bonito!
Você tá lindo, gato! Hahaha, eu te amo, Henricão!
Aqui é Cuiabá! Henrique e Diego (Casagrande, meu irmão)
(Chama no Henrique) (chama!)
Pra todos os amigos queridos do Mato Grosso
Zé Cassiano, pro mundo inteiro ouvir, vai, Zé! Prazer
Deixa comigo, vai!
Eu quero que risque meu nome da sua agenda
Esqueça o meu telefone, não me ligue mais
Porque já estou cansado de ser o remédio
Pra curar o seu tédio
Quando os seus amores não lhe satisfaz (vai Rique)
Cansei de ser o seu palhaço
Fazer o que sempre quis
Cansei de curar sua fossa
Quando você não se sentia feliz
Por isso é que decidi
O meu telefone cortar
Você vai discar várias vezes
Telefone mudo não pode chamar
Aqui não, muié
Um beijo ao meu irmão Diego, do Henrique & Diego
Alô, Diego! Sai do Mato Grosso do Sul, filho e vem pra Maresias
Que delícia
Cê cansou?
Chama!
Cansei de ser o seu palhaço
Fazer o que sempre quis
Cansei de curar sua fossa
Quando você não se sentia feliz
Por isso é que decidi
O meu telefone cortar
Você vai discar várias vezes
Telefone mudo não pode chamar (uh!)
E essa música aqui eu não posso revelar pra quem que é
Alô, doutor. E no amor, essa é nossa companheiro!
Essa é a música que a gente não pode falar o nome
Porque vai esquecer de muita gente
Sacode! Essa muié tá em São Paulo ou tá em Cuiabá?
Que coisa linda, hein Zé! Parabéns, hein
Obrigado, Henrique!
Hoje vou voltar de madrugada (e o quê?)
Sem que ela vá brigar comigo
Hoje meu astral não tá com nada
Vou beber cerveja com os amigos, vai
Ela não tem culpa dos meus erros
Ela não conhece meu passado
Quando ela me abraça e me beija
Meu coração está do outro lado
Do outro lado da cidade tem
Alguém que me deixa dividido
Uma diz que sou um bom amante
A outra diz que sou um bom marido
Se eu pudesse ficar com as duas (fala pra mim)
Eu não estaria nesse embaraço
Vou ter que fazer só uma feliz
Porque não cabe as duas nos meus braços (aonde?)
Nos meus braços
Vou ter que fazer só uma feliz
Porque não cabe as vinte nos meus braços
Te amo, moleque
Te amo também, meu irmão
Obrigado Henrique, do Henrique & Diego, galera!
Um caboclo natural da minha terra, Mato Grosso!
Vem pra cá, Henrique
Doente de amor
Procurei remédio na vida noturna
Com a flor da noite
Em uma boate aqui na zona sul
A dor do amor
É com outro amor que a gente cura
Vim curar a dor desse mal de amor
Na boate azul
E quando a noite vai se agonizando
No clarão da aurora
Os integrantes da vida noturna
Se foram dormir
E a dama da noite, que estava comigo
Também foi embora
Fecharam-se as portas
Sozinho de novo, tive que sair
Sair de que jeito
Se nem sei o rumo para onde vou?
Muito vagamente eu me lembro que estou
Em uma boate aqui na zona sul (vai Rique!)
E eu bebi demais
E não consigo me lembrar sequer
Qual é o nome daquela mulher
Na flor da noite, na boate azul (aaooh, uh!)
E essa é o hino nacional da música sertaneja
Chama!
Você tá bonito!
Você tá lindo, gato! Hahaha, eu te amo, Henricão!
Aqui é Cuiabá! Henrique e Diego (Casagrande, meu irmão)
(Chama no Henrique) (chama!)
Pra todos os amigos queridos do Mato Grosso
Zé Cassiano, pro mundo inteiro ouvir, vai, Zé! Prazer
Deixa comigo, vai!
Eu quero que risque meu nome da sua agenda
Esqueça o meu telefone, não me ligue mais
Porque já estou cansado de ser o remédio
Pra curar o seu tédio
Quando os seus amores não lhe satisfaz (vai Rique)
Cansei de ser o seu palhaço
Fazer o que sempre quis
Cansei de curar sua fossa
Quando você não se sentia feliz
Por isso é que decidi
O meu telefone cortar
Você vai discar várias vezes
Telefone mudo não pode chamar
Aqui não, muié
Um beijo ao meu irmão Diego, do Henrique & Diego
Alô, Diego! Sai do Mato Grosso do Sul, filho e vem pra Maresias
Que delícia
Cê cansou?
Chama!
Cansei de ser o seu palhaço
Fazer o que sempre quis
Cansei de curar sua fossa
Quando você não se sentia feliz
Por isso é que decidi
O meu telefone cortar
Você vai discar várias vezes
Telefone mudo não pode chamar (uh!)
E essa música aqui eu não posso revelar pra quem que é
Alô, doutor. E no amor, essa é nossa companheiro!
Essa é a música que a gente não pode falar o nome
Porque vai esquecer de muita gente
Sacode! Essa muié tá em São Paulo ou tá em Cuiabá?
Que coisa linda, hein Zé! Parabéns, hein
Obrigado, Henrique!
Hoje vou voltar de madrugada (e o quê?)
Sem que ela vá brigar comigo
Hoje meu astral não tá com nada
Vou beber cerveja com os amigos, vai
Ela não tem culpa dos meus erros
Ela não conhece meu passado
Quando ela me abraça e me beija
Meu coração está do outro lado
Do outro lado da cidade tem
Alguém que me deixa dividido
Uma diz que sou um bom amante
A outra diz que sou um bom marido
Se eu pudesse ficar com as duas (fala pra mim)
Eu não estaria nesse embaraço
Vou ter que fazer só uma feliz
Porque não cabe as duas nos meus braços (aonde?)
Nos meus braços
Vou ter que fazer só uma feliz
Porque não cabe as vinte nos meus braços
Te amo, moleque
Te amo também, meu irmão
Obrigado Henrique, do Henrique & Diego, galera!
Credits
Writer(s): Aparecido Thomaz De Oliveira, Benedito Onofre Seviero, Franco, Helena Dos Santos Oliveira, Peao Carreiro
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