Menino / Aceso - Live Session
Quando eu era pequenino
Quando eu era pequenino
Acabado de nascer
Acabado de nascer
Ainda mal abria os olhos
Ainda mal abria os olhos
Já eram só para te ver
Já eram só para te ver
(...)
E quando eu já for velhinho
E quando eu já for velhinho
Acabado de morrer
Acabado de morrer
Olha bem para os meus olhos
Olha bem para os meus olhos
Sem vida aonde te ver
Sem vida aonde te ver
(...)
Eu adoro que me subestimem
Que achem que vou cair até eu lhes cair em cima
Mas estão à vontade, os cépticos que duvidem
Eu caguei p'ró vosso crédito não quero que me endividem
O que eu conquisto é mérito, os cuscos que conspirem
No meu trabalho, o prémio é fazer que putos se inspirem
Batalho para que o grammy seja vê-los a sorrirem
E a sentirem nas artérias o pulsar do carpe diem
Quem diria que, iria ter a vida que eu nunca tive
Aqui não há lugares cativos pa' people que é negativo
Há ouro em cada barra minha e eu nunca engano o ourives
Só estou a viver o dream, tal como o Keanu Reeves
Entro sem autorização, não sou rapper, sou hacker
Faço uma constelação
Com os pontos que a minha pen conecta
Tenho o Dodas na guitarra p'ra eu me divertir uma beca
Malta até pede bis, pa' sentir o mel do meu néctar
Bees, mel e néctar. Caga nisso, não percebes
Há dreads cuja cabeça só serve p'ra pôr caps
São sem profundidade, não são deep como o Paps
Esses nunca chegam lá, estão perdidos no Google Maps
Memória curta, só pode ser provavelmente
Esse pobre ignorante que só aprende raramente
Quer beef contra mim, o que é um erro claramente
Masoquista, porque quer braço de ferro com Iron Man
Oh Man!
Hoje estou a jogar noutros campeonatos
Heróis do meu mp3 'tão na minha lista de contactos
De binóculos estou a ver bem de longe o anonimato
E cheira-me que viemos p'ra ficar, tu respeita o nosso olfacto
Sente Isto
Cheira-me que viemos p'ra ficar, tu respeita o nosso olfacto
Sente Isto
Quando eu era pequenino
Acabado de nascer
Acabado de nascer
Ainda mal abria os olhos
Ainda mal abria os olhos
Já eram só para te ver
Já eram só para te ver
(...)
E quando eu já for velhinho
E quando eu já for velhinho
Acabado de morrer
Acabado de morrer
Olha bem para os meus olhos
Olha bem para os meus olhos
Sem vida aonde te ver
Sem vida aonde te ver
(...)
Eu adoro que me subestimem
Que achem que vou cair até eu lhes cair em cima
Mas estão à vontade, os cépticos que duvidem
Eu caguei p'ró vosso crédito não quero que me endividem
O que eu conquisto é mérito, os cuscos que conspirem
No meu trabalho, o prémio é fazer que putos se inspirem
Batalho para que o grammy seja vê-los a sorrirem
E a sentirem nas artérias o pulsar do carpe diem
Quem diria que, iria ter a vida que eu nunca tive
Aqui não há lugares cativos pa' people que é negativo
Há ouro em cada barra minha e eu nunca engano o ourives
Só estou a viver o dream, tal como o Keanu Reeves
Entro sem autorização, não sou rapper, sou hacker
Faço uma constelação
Com os pontos que a minha pen conecta
Tenho o Dodas na guitarra p'ra eu me divertir uma beca
Malta até pede bis, pa' sentir o mel do meu néctar
Bees, mel e néctar. Caga nisso, não percebes
Há dreads cuja cabeça só serve p'ra pôr caps
São sem profundidade, não são deep como o Paps
Esses nunca chegam lá, estão perdidos no Google Maps
Memória curta, só pode ser provavelmente
Esse pobre ignorante que só aprende raramente
Quer beef contra mim, o que é um erro claramente
Masoquista, porque quer braço de ferro com Iron Man
Oh Man!
Hoje estou a jogar noutros campeonatos
Heróis do meu mp3 'tão na minha lista de contactos
De binóculos estou a ver bem de longe o anonimato
E cheira-me que viemos p'ra ficar, tu respeita o nosso olfacto
Sente Isto
Cheira-me que viemos p'ra ficar, tu respeita o nosso olfacto
Sente Isto
Credits
Writer(s): João Baptista Coelho, Luis Pereira Fafé, Miguel Tomas Oliveira, Rui João Pereira
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