Sempre O Mesmo
Sem pontas para amanhã
Eu tenho andado a abusar no gás
Se eu não 'tou na ribalta
Ando à procura da minha paz
Eu nunca vou mudar
Só dou respeito a quem mo dá
Não importa quanto faça
Eu vou sempre sempre o mesmo gajo
Sem pontas para amanhã
Eu tenho andado a abusar no gás
Se eu não 'tou na ribalta
Ando à procura da minha paz
Eu nunca vou mudar
Só dou respeito a quem mo dá
Não importa quanto faça
Eu vou sempre sempre o mesmo gajo
Quando regresso a casa parece tudo simulado
Não encontro o meu estado - fico baralhado
Quando me perguntas como é que tenho andado
E nem o próprio sabe - sentar-se
Todo mal encostado
Tem-se sentido tão abandonado
Sem sentir o teu abraço
Afinal não queria espaço (não)
Afinal não queria espaço (não)
Afinal não queria espaço (não)
Afinal não queria espaço (não)
(Não, não, não)
Mal alimentado
Não há quem se ria com esta saudade
De corpo alucinado
Eu quase que morria a viajar na cidade
Aquilo que eu corria
Só p'ra me ver outra vez a acordar
Se não fosse por mim
Eu não estava a chorar
Mas como é suposto rir
Se eu não tenho vontade
Como é suposto ir
Se eu não tenho voltado
A 'tar em mim como devia
Eu juro isso é sério é que dentro desta cela
Com a brisa cada vez mais fria
Perco o meu critério no que toca na tela
Em que um dia o meu filho pintaria
É que eu já não me vejo como via
Eu já nem vou ser o que seria
Nem por um dia
Sem pontas para amanhã
Eu tenho andado a abusar no gás
Se eu não 'tou na ribalta
Ando à procura da minha paz
Eu nunca vou mudar
Só dou respeito a quem mo dá
Não importa quanto faça
Eu vou sempre sempre o mesmo gajo
Sem pontas para amanhã
Eu tenho andado a abusar no gás
Se eu não 'tou na ribalta
Ando à procura da minha paz
Eu nunca vou mudar
Só dou respeito a quem mo dá
Não importa quanto faça
Eu vou sempre sempre o mesmo gajo
Eu tenho andado a abusar no gás
Se eu não 'tou na ribalta
Ando à procura da minha paz
Eu nunca vou mudar
Só dou respeito a quem mo dá
Não importa quanto faça
Eu vou sempre sempre o mesmo gajo
Sem pontas para amanhã
Eu tenho andado a abusar no gás
Se eu não 'tou na ribalta
Ando à procura da minha paz
Eu nunca vou mudar
Só dou respeito a quem mo dá
Não importa quanto faça
Eu vou sempre sempre o mesmo gajo
Quando regresso a casa parece tudo simulado
Não encontro o meu estado - fico baralhado
Quando me perguntas como é que tenho andado
E nem o próprio sabe - sentar-se
Todo mal encostado
Tem-se sentido tão abandonado
Sem sentir o teu abraço
Afinal não queria espaço (não)
Afinal não queria espaço (não)
Afinal não queria espaço (não)
Afinal não queria espaço (não)
(Não, não, não)
Mal alimentado
Não há quem se ria com esta saudade
De corpo alucinado
Eu quase que morria a viajar na cidade
Aquilo que eu corria
Só p'ra me ver outra vez a acordar
Se não fosse por mim
Eu não estava a chorar
Mas como é suposto rir
Se eu não tenho vontade
Como é suposto ir
Se eu não tenho voltado
A 'tar em mim como devia
Eu juro isso é sério é que dentro desta cela
Com a brisa cada vez mais fria
Perco o meu critério no que toca na tela
Em que um dia o meu filho pintaria
É que eu já não me vejo como via
Eu já nem vou ser o que seria
Nem por um dia
Sem pontas para amanhã
Eu tenho andado a abusar no gás
Se eu não 'tou na ribalta
Ando à procura da minha paz
Eu nunca vou mudar
Só dou respeito a quem mo dá
Não importa quanto faça
Eu vou sempre sempre o mesmo gajo
Sem pontas para amanhã
Eu tenho andado a abusar no gás
Se eu não 'tou na ribalta
Ando à procura da minha paz
Eu nunca vou mudar
Só dou respeito a quem mo dá
Não importa quanto faça
Eu vou sempre sempre o mesmo gajo
Credits
Writer(s): Jaime Miguel
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