Caixeiro Viajante

Caixeiro Viajante
Vou caminhando
Minhas feridas vão secando
A cicatriz vai se fechando
É necessário prosseguir
A vida não pode parar
Sigo adiante
Feito um caixeiro viajante
Na metamorfose constante
Porque nem tudo que se ama
Nessa vida quando vem, vem pra ficar
Já vi amor eterno se acabar numa semana
E devastar o cidadão
Ouvi um samba me dizer
Que o impossível é possível
Por quê não?
Um prisioneiro, um papel e uma caneta
Libertar a mente de uma multidão
Da multidão, eô
Senti no osso o que a pele faz
Quando não é daquela cor da paz
Me revoltei, gritei, lutei, sagaz
Pra oprimido eu nunca tive vocação
Se penso logo existo
E se eu existo, logo tenho opinião, eh
Opinião, eô
Senti no osso o que a pele faz
Quando não é daquela cor da paz
Me revoltei, gritei, lutei, sagaz
Pra oprimido eu nunca tive vocação
Se penso logo existo
Se eu existo, logo tenho opinião, eh
Opinião, eô
Vou caminhando



Credits
Writer(s): Vinicius Silva De Souza
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