Incerto (feat. Lirinha)
Acima da escuridão há um véu de flores
Que podem cair, trazendo o que falta
Vindas pelo vento, que está falando
A língua dos loucos presa numa grelha
Vai se sufocando e queimando aos poucos
Numa chama quente que arde no meu interior
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Mas quem foi que disse, que é pra ser assim
Existir limites onde não tem fim
Viaje sem medo, pela imensidão
Pra buscar saída onde não existe a solução
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Você já viu
A floração das juremas
As flores apareceram na terra
Primeiramente nas águas
As primeiras quando morreram
Viraram pedras
Sem raizes, caules, flores
Nem vasos condutores de seiva
Semente nua
Mas quem foi que disse, que é pra ser assim
Existir limites onde não tem fim
Viaje sem medo, pela imensidão
Pra buscar saída onde não existe a solução
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Que podem cair, trazendo o que falta
Vindas pelo vento, que está falando
A língua dos loucos presa numa grelha
Vai se sufocando e queimando aos poucos
Numa chama quente que arde no meu interior
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Mas quem foi que disse, que é pra ser assim
Existir limites onde não tem fim
Viaje sem medo, pela imensidão
Pra buscar saída onde não existe a solução
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Você já viu
A floração das juremas
As flores apareceram na terra
Primeiramente nas águas
As primeiras quando morreram
Viraram pedras
Sem raizes, caules, flores
Nem vasos condutores de seiva
Semente nua
Mas quem foi que disse, que é pra ser assim
Existir limites onde não tem fim
Viaje sem medo, pela imensidão
Pra buscar saída onde não existe a solução
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Tudo certo, tudo errado
Tudo imerso sobre o nado do deserto
Credits
Writer(s): Ednardo Dali
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