Zumbis Digitais
Somos deixados de lado
Num mundo polarizado
Vão poluindo os canais
Desde o Vale do Silício
Rumamos ao precipício
Caindo em redes sociais
Em fake news e mentiras
Só aumentamos a ira
Somos zumbis digitais
É A AMAZÔNIA EM CHAMAS
(QUE PAGOU PRA VER E SOBREVIVER)
E BRUMADINHO NA LAMA
(NÃO PODEMOS ESQUECER VOCÊ)
A VIDA NÃO VALE MAIS (NÃO VALE, NÃO VAI)
NÃO VALE, NÃO VALE, NÃO VALE NÃO
É o poço
E o calabouço
É o povo
Que vai de novo
Trancado numa prisão
É a fossa
E eu tô na roça
É a gente
Que tá descrente
Gente sem teto e sem chão
É a sova
E o pé na cova
É a vida
Que é reprimida
Batida sem coração
É a treva
E a dor me leva
No escuro
Eu me aventuro
Me atiro na imensidão
É a natureza que grita
Mas minerais e pepitas
São mais que gente e animais
Humanos sem consciência
Banalizando a ciência
No campo, nas capitais
E o planalto apresenta
Estupidez sem vacina
Enquanto o povo agoniza
E TUDO SAI NAS MANCHETES
(E CANSO DE VER COMO RESOLVER)
NÓS SOMOS TÃO DESIGUAIS
(SHOW DE HORRORES FEITOS PRA VOCÊ)
NÓS SOMOS MARIONETES
(NÓS SOMOS, NÓS SOMOS)
SOMOS ZUMBIS DIGITAIS
É a bala
Corpo na vala
É a arma
Que vira carma, booooom
Condena a população
É um vírus
E eu não respiro
Do trono
Vem o abandono
Levando uma multidão
É o lucro
Nosso sepulcro
Dinheiro
Que vem primeiro
Puta falta de noção
E TUDO SAI NAS MANCHETES
NÓS SOMOS TÃO DESIGUAIS
NÓS SOMOS MARIONETES
SOMOS ZUMBIS DIGITAIS
É o luto
Absoluto
E a morte
É nossa sorte
Se não houver reação
Num mundo polarizado
Vão poluindo os canais
Desde o Vale do Silício
Rumamos ao precipício
Caindo em redes sociais
Em fake news e mentiras
Só aumentamos a ira
Somos zumbis digitais
É A AMAZÔNIA EM CHAMAS
(QUE PAGOU PRA VER E SOBREVIVER)
E BRUMADINHO NA LAMA
(NÃO PODEMOS ESQUECER VOCÊ)
A VIDA NÃO VALE MAIS (NÃO VALE, NÃO VAI)
NÃO VALE, NÃO VALE, NÃO VALE NÃO
É o poço
E o calabouço
É o povo
Que vai de novo
Trancado numa prisão
É a fossa
E eu tô na roça
É a gente
Que tá descrente
Gente sem teto e sem chão
É a sova
E o pé na cova
É a vida
Que é reprimida
Batida sem coração
É a treva
E a dor me leva
No escuro
Eu me aventuro
Me atiro na imensidão
É a natureza que grita
Mas minerais e pepitas
São mais que gente e animais
Humanos sem consciência
Banalizando a ciência
No campo, nas capitais
E o planalto apresenta
Estupidez sem vacina
Enquanto o povo agoniza
E TUDO SAI NAS MANCHETES
(E CANSO DE VER COMO RESOLVER)
NÓS SOMOS TÃO DESIGUAIS
(SHOW DE HORRORES FEITOS PRA VOCÊ)
NÓS SOMOS MARIONETES
(NÓS SOMOS, NÓS SOMOS)
SOMOS ZUMBIS DIGITAIS
É a bala
Corpo na vala
É a arma
Que vira carma, booooom
Condena a população
É um vírus
E eu não respiro
Do trono
Vem o abandono
Levando uma multidão
É o lucro
Nosso sepulcro
Dinheiro
Que vem primeiro
Puta falta de noção
E TUDO SAI NAS MANCHETES
NÓS SOMOS TÃO DESIGUAIS
NÓS SOMOS MARIONETES
SOMOS ZUMBIS DIGITAIS
É o luto
Absoluto
E a morte
É nossa sorte
Se não houver reação
Credits
Writer(s): Luciano Albano, Roberto Canuto
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