Sem Sono
Aí, sem sono
Confuso no fuso
Na cama, não durmo
Cochilo no buso
Mochila no colo
Um fardo na nuca
Silêncio no estúdio
Evito muvuca
Muito raro me ver no vuco-vuco
Maluco quando me vê quer saber de Non Ducor Duco dois
Sequência sim, sequela nunca
Nem quero viver uma fase igual àquela, nunca
Tô longe de zerar o tal do game
Até porque o que eu vejo é só um curral de same shit
Nem vem ao caso, ouvi por acaso
No caso de meteoros, se apagam, não tem ocaso
Não vou dar esse gosto de ser um velho amargo
Até porque nem vai ter como ocupar meu cargo
Dеsde '98, acadêmico vitalício
A um passo do paraíso ou à beira do precipício
Que os sonhos não se percam quando os olhos fecham
Repouso no silêncio enquanto os outros deixam
Problemas meus, problemas, meu
Quando é difícil encontrar morfeus
Que os sonhos não se percam quando os olhos fecham
Repouso no silêncio enquanto os outros deixam
Problemas meus, problemas, meu
Quando é difícil encontrar morfeus
Sem sono, insano
A cena é a sina
Pra uns o chá, pra outros chacina
A rua ensina
Mas cuidado pra não ser o quadro negro
Em que o giz branco escreve encima
Então fique de olhos bem abertos
Quando atravessar a noite em claro
O caminho é turvo e as curvas têm disparos de pura maldade
Eu quero é a malícia
Pra mostrar pra ela a perícia na delícia
Na madrugada deserta a garrafa é o meu cantil
Esqueço os B.O. e a vida fica infantil
E de repente azul escuro vai ficando anil
E os cachorro agora tão voltando pro canil
Problemas me rodeiam, a cama vira arena
E eu lutando contra a mim de um lado pro outro
Sem dormir, a dor me doma
Me domina, vira a minha dona
Vira a minha dona
Que os sonhos não se percam quando os olhos fecham
Repouso no silêncio enquanto os outros deixam
Problemas meus, problemas, meu
Quando é difícil encontrar morfeus
Que os sonhos não se percam quando os olhos fecham
Repouso no silêncio enquanto os outros deixam
Problemas meus, problemas, meu
Quando é difícil encontrar morfeus
Confuso no fuso
Na cama, não durmo
Cochilo no buso
Mochila no colo
Um fardo na nuca
Silêncio no estúdio
Evito muvuca
Muito raro me ver no vuco-vuco
Maluco quando me vê quer saber de Non Ducor Duco dois
Sequência sim, sequela nunca
Nem quero viver uma fase igual àquela, nunca
Tô longe de zerar o tal do game
Até porque o que eu vejo é só um curral de same shit
Nem vem ao caso, ouvi por acaso
No caso de meteoros, se apagam, não tem ocaso
Não vou dar esse gosto de ser um velho amargo
Até porque nem vai ter como ocupar meu cargo
Dеsde '98, acadêmico vitalício
A um passo do paraíso ou à beira do precipício
Que os sonhos não se percam quando os olhos fecham
Repouso no silêncio enquanto os outros deixam
Problemas meus, problemas, meu
Quando é difícil encontrar morfeus
Que os sonhos não se percam quando os olhos fecham
Repouso no silêncio enquanto os outros deixam
Problemas meus, problemas, meu
Quando é difícil encontrar morfeus
Sem sono, insano
A cena é a sina
Pra uns o chá, pra outros chacina
A rua ensina
Mas cuidado pra não ser o quadro negro
Em que o giz branco escreve encima
Então fique de olhos bem abertos
Quando atravessar a noite em claro
O caminho é turvo e as curvas têm disparos de pura maldade
Eu quero é a malícia
Pra mostrar pra ela a perícia na delícia
Na madrugada deserta a garrafa é o meu cantil
Esqueço os B.O. e a vida fica infantil
E de repente azul escuro vai ficando anil
E os cachorro agora tão voltando pro canil
Problemas me rodeiam, a cama vira arena
E eu lutando contra a mim de um lado pro outro
Sem dormir, a dor me doma
Me domina, vira a minha dona
Vira a minha dona
Que os sonhos não se percam quando os olhos fecham
Repouso no silêncio enquanto os outros deixam
Problemas meus, problemas, meu
Quando é difícil encontrar morfeus
Que os sonhos não se percam quando os olhos fecham
Repouso no silêncio enquanto os outros deixam
Problemas meus, problemas, meu
Quando é difícil encontrar morfeus
Credits
Writer(s): Thiago Augusto Gomes Rodrigues
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