Do Caju à Cajuína - Bônus

Tudo que é intenso
Sensível demais
Bobo e coisa e tal

Das engrenagens que movem a vida
Cada ferida, parte o coração
A pele de ferro que enferruja
O sangue que coagula
E a garganta que coça para gritar

O medo de voar acaba
Quando a gente está no controle
Ou quando estamos de mãos dadas
E o poema da morte
Encontra o da celebração
Quem ganhar, leva a vida
de quem sente a dor de carregar
E eu sinto a dor de carregar

Não me levem à mal
Me levem para depois
que a luz apagar
Sozinho, no escuro
a gente é de verdade
Então me conta uma mentira
para eu dormir em paz
e acordar feliz

Tudo que é imenso
Grandioso demais
Bobo e etecetera e tal

Do Caju à cajuína
A gente mistura, mistura, mistura
Que do amargo o amor
A gente tritura, tritura, tritura
Dá esperança à partitura
uma parte de mim



Credits
Writer(s): Luan De Oliveira
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