Solstício
Se sentir falta das estrelas que eu te mostrei
Se sentir falta dos amigos que te apresentei
Das noites de cristal
Flores no quintal
Venha até mim
Eu estarei no porto ao anoitecer
Usando o casaco que você me deu
Esperando você
Não quero impedir você de prosseguir
Mas se quiser voltar, eu vou estar aqui
Esperando você
Se sentir falta do solstício em que me conheceu
Se sentir falta dos combates que a gente perdeu
Do frio natural
Tudo tão igual
Venha até mim
Eu estarei no porto ao anoitecer
Usando o casaco que você me deu
Esperando você
Não quero impedir você de prosseguir
Mas se quiser voltar, eu vou estar aqui
Esperando você
Eu não espero mais ser só seu
Mas não significa que a esperança morreu
Ah, ah, ah
Se quiser voltar, venha até mim
Venha até mim
O passado não volta mais
Mas acredito que o futuro pode mudar
Ah, ah, ah
Se quiser voltar, venha até mim
Venha até mim
É a chuva que cai e lava a alma
É o grito que sai e traz a aurora
É o vento que sopra e não vai embora
É a terra que acolhe, é a água que jorra
A névoa recobre o que foi exposto
É o medo que odeia o ódio que teme
É o amor que dói e a dor de quem ama
É o grito de guerra de quem só quer paz
Solstício de amor
Entorpecendo a dor
Se sentir falta dos amigos que te apresentei
Das noites de cristal
Flores no quintal
Venha até mim
Eu estarei no porto ao anoitecer
Usando o casaco que você me deu
Esperando você
Não quero impedir você de prosseguir
Mas se quiser voltar, eu vou estar aqui
Esperando você
Se sentir falta do solstício em que me conheceu
Se sentir falta dos combates que a gente perdeu
Do frio natural
Tudo tão igual
Venha até mim
Eu estarei no porto ao anoitecer
Usando o casaco que você me deu
Esperando você
Não quero impedir você de prosseguir
Mas se quiser voltar, eu vou estar aqui
Esperando você
Eu não espero mais ser só seu
Mas não significa que a esperança morreu
Ah, ah, ah
Se quiser voltar, venha até mim
Venha até mim
O passado não volta mais
Mas acredito que o futuro pode mudar
Ah, ah, ah
Se quiser voltar, venha até mim
Venha até mim
É a chuva que cai e lava a alma
É o grito que sai e traz a aurora
É o vento que sopra e não vai embora
É a terra que acolhe, é a água que jorra
A névoa recobre o que foi exposto
É o medo que odeia o ódio que teme
É o amor que dói e a dor de quem ama
É o grito de guerra de quem só quer paz
Solstício de amor
Entorpecendo a dor
Credits
Writer(s): Israel Gamarano
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