Rosto (Interlúdio)
Guerras intensas como teve um grande sonhador
Vivendo a vida no calor da adrenalina
É o que liberta da rotina
Eu não sou mais seu neguin', seu neguin'
Como um filme clássico fora da curva
Fugindo do clichê da mídia
E da dura dos cana
Eu também sou um anjo
Me fiz de vitrine
Também sou filho do homem
Preciso de grana
Trânsito parado na Edgard Romero
Escrevi sobre coisas que o mundo nem nota
E esse bloco de notas se tornou minha vida
Minha casa todo dia, eu tô aqui de volta
É o atrito, é o impacto
Tudo a beira do abismo
Tudo no mesmo nicho
Intenso, às vezes neurótico
É o sinistro, meio sádico
Sempre me pondo em risco
Quando é quе eu penso no depois?
Quеm pisou no seu rosto?
Quem zombou do seu corpo, irmão?
Te incomodam pela manhã
Te olham meio torto
Vi na cara do problema
Onde a vida não tem valor
Não te chamam de meu senhor
Porque eu não sou bom moço
Quem pisou no seu rosto?
Quem zombou do seu corpo, irmão?
Te incomodam pela manhã
Te olham meio torto
Vi na cara do problema
Onde a vida não tem valor
Não te chamam de meu senhor
Porque eu não sou bom moço
Esse protótipo, negócios com corpos
Pretos boiando tipo um navio negreiro
É, eu também sou um anjo
Como os pássaros voando
Mas pra porra da mídia
Ah, meu povo é o demônio, é
Quem pisou no seu rosto, nego?
Quem zombou do seu corpo, irmão?
Te incomodam pela manhã
Te olham meio torto
Vi na cara do problema
Onde a vida não tem valor
Não te chamam de meu senhor
Porque eu não sou bom moço
Vivendo a vida no calor da adrenalina
É o que liberta da rotina
Eu não sou mais seu neguin', seu neguin'
Como um filme clássico fora da curva
Fugindo do clichê da mídia
E da dura dos cana
Eu também sou um anjo
Me fiz de vitrine
Também sou filho do homem
Preciso de grana
Trânsito parado na Edgard Romero
Escrevi sobre coisas que o mundo nem nota
E esse bloco de notas se tornou minha vida
Minha casa todo dia, eu tô aqui de volta
É o atrito, é o impacto
Tudo a beira do abismo
Tudo no mesmo nicho
Intenso, às vezes neurótico
É o sinistro, meio sádico
Sempre me pondo em risco
Quando é quе eu penso no depois?
Quеm pisou no seu rosto?
Quem zombou do seu corpo, irmão?
Te incomodam pela manhã
Te olham meio torto
Vi na cara do problema
Onde a vida não tem valor
Não te chamam de meu senhor
Porque eu não sou bom moço
Quem pisou no seu rosto?
Quem zombou do seu corpo, irmão?
Te incomodam pela manhã
Te olham meio torto
Vi na cara do problema
Onde a vida não tem valor
Não te chamam de meu senhor
Porque eu não sou bom moço
Esse protótipo, negócios com corpos
Pretos boiando tipo um navio negreiro
É, eu também sou um anjo
Como os pássaros voando
Mas pra porra da mídia
Ah, meu povo é o demônio, é
Quem pisou no seu rosto, nego?
Quem zombou do seu corpo, irmão?
Te incomodam pela manhã
Te olham meio torto
Vi na cara do problema
Onde a vida não tem valor
Não te chamam de meu senhor
Porque eu não sou bom moço
Credits
Writer(s): Vanderson Rodrigues Alves Garcia
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.