Zé Ninguém

Ilumine meu pai o meu caminhar
Cada verso que faço,
ajusto meu passo pra melhor chegar
Sou artista dessa vida que gira...
faz girar
Quando a noite vira dia, posso, então, recomeçar.

E nas voltas que dei, andei! Vim de volta ao meu lugar.
Muito tenho a aprender, mas nem tanto a ensinar.
Um sentido, uma direção, se sentido no coração,
Bem mais vale um tostão de amor que um milhão "compra dor".

Eu vou nessa estrada, quase sempre só.
Se me der colher de chá, eu desfaço a dor no nó.
Meu canto é do povo! Eu sou Zé Ninguém!
Se pingar no meu chapéu, leva um sorriso e um amém!
Eu vou nessa estrada, quase sempre só.
Se me der colher de chá, eu desfaço a dor no nó.
Meu canto é do povo! Eu sou Zé Ninguém!
Se pingar no meu chapéu, leva um sorriso e um amém!

Ilumine meu pai o meu caminhar
Cada verso que faço,
ajusto meu passo pra melhor chegar
Sou artista dessa vida que gira...
faz girar
Quando a noite vira dia, posso, então, recomeçar.

Fascinar multidões, eu quis, com a cultura do meu país.
Muito tinha a falar. Poucos tive pra me ouvir.
O cenário mudou de cor, tem bem menos glamour
"Tô" no palco da vida entre a rua e a avenida.

Eu vou nessa estrada, quase sempre só.
Se me der colher de chá, eu desfaço a dor no nó.
Meu canto é do povo! Eu sou Zé Ninguém!
Se pingar no meu chapéu, leva um sorriso e um amém!
Eu vou nessa estrada, quase sempre só.
Se me der colher de chá, eu desfaço a dor no nó.
Meu canto é do povo! Eu sou Zé Ninguém!
Se pingar no meu chapéu, leva um sorriso e um amém!

Ilumine meu pai o meu caminhar
Eu vou...



Credits
Writer(s): Maurício Pito
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