Vampira

Para não, para não, para
Para, não para
Para não, para não, para
Para, não para

Pisa e pisca um brilho tão quente
Que condena um réu inocente
Chega e lança um olhar de vento
E movediça o meu pensamento

Conversa bate sem a palavra
Se faz mágica, abracadabra
A tempestade, num copo d'água
De repente, enxuga minha mágoa

E se, de longe, vampira for
Vem pra perto
Desperta o desejo e deixa que o sangue
Eu te empresto, num beijo

Num beijo...

Se o meu mistério é teu, criatura mística
Enquanto procura a conjuntura dessa mistura
O que machuca, se torna cura...
Ah!

Como morcego, vou me cegando
Entro em transe, dança, transamos
Como tranças, vamos laçando
Um laço cego, num grito manso

E se, de perto, vampira for
Eu desperto
Desabrocho e só espero não deixar a morte
Em decreto

Em decreto...

E já não sei mais como parar

Para não, para não, para
Para, não para
Para não, para não, para
Para, não para

Para não, para não, para
Para, não para
Para não, para não, para
Para, não para



Credits
Writer(s): Tiago Birdo
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