Seja Democracia
Seja Democracia
Me diz, quem é você?
Ó cidadão de bem cadê sua bandeira?
Nenhuma pátria te pariu e a massa fabricou
Mais um cachorro agradecido com a coleira
De tanto aperto o ar faltou
Filhos do brasil!
Sobrevivendo se esquivando nas trincheiras
Onde falta o pão sobra munição. Dá pra ver!
Quem tá na margem não passa nessa peneira
Não! Não passa não
Democracia cega
Onde o desgoverno mata
Padecemos no país do carnaval
Seu voto é o peso de mil escolhas
Sai da bolha se tu se encontra com a alma em lockdown
Já dizia o ditado "a voz do povo é a voz de Deus"
Quem escolhe não decide quem governa para os seus
O povo já não vive mais um tipo de união
É sempre a mesma coisa perto do ano de eleição
O direito é seu de querer quem suba lá
Em todos esses anos não cansaram de roubar
O direito é de todos, à saúde e educação
Preferem o povo burro, isso é a manipulação
Gente se vendendo por um saco de feijão
Enquanto isso a milícia controla a população
Tanta coisa acontecendo que é difícil de entender
Trocar todo esse gado só depende de você
O povo tem a escolha de fazer acontecer
Sufocado pelo grito que não nos deixa morrer
Que não nos deixa morrer
Me diz, quem é você?
Ó cidadão de bem cadê sua bandeira?
Nenhuma pátria te pariu e a massa fabricou
Mais um cachorro agradecido com a coleira
De tanto aperto o ar faltou
Filhos do brasil!
Sobrevivendo se esquivando nas trincheiras
Onde falta o pão sobra munição. Dá pra ver!
Quem tá na margem não passa nessa peneira
Não! Não passa não
Com voz ativa e sangue nos zóio
Nervos de aço pra encarar o que há de vir
Giro no tambor, o cheiro é de morte
Aves de rapina esperando eu cair
Onde sufocaram a terra, onde nasce a flor
Terra e concreto oprimem o sofredor
Trabalho forçado em terra de malboro
Tristeza e choro
Isso gera o maior caô
Caô...
Caô. Caô. Caô...
Me diz, quem é você?
Ó cidadão de bem cadê sua bandeira?
Nenhuma pátria te pariu e a massa fabricou
Mais um cachorro agradecido com a coleira
De tanto aperto o ar faltou
Filhos do brasil!
Sobrevivendo se esquivando nas trincheiras
Onde falta o pão sobra munição. Dá pra ver!
Quem tá na margem não passa nessa peneira
Não! Não passa não
Me diz, quem é você?
Ó cidadão de bem cadê sua bandeira?
Nenhuma pátria te pariu e a massa fabricou
Mais um cachorro agradecido com a coleira
De tanto aperto o ar faltou
Filhos do brasil!
Sobrevivendo se esquivando nas trincheiras
Onde falta o pão sobra munição. Dá pra ver!
Quem tá na margem não passa nessa peneira
Não! Não passa não
Democracia cega
Onde o desgoverno mata
Padecemos no país do carnaval
Seu voto é o peso de mil escolhas
Sai da bolha se tu se encontra com a alma em lockdown
Já dizia o ditado "a voz do povo é a voz de Deus"
Quem escolhe não decide quem governa para os seus
O povo já não vive mais um tipo de união
É sempre a mesma coisa perto do ano de eleição
O direito é seu de querer quem suba lá
Em todos esses anos não cansaram de roubar
O direito é de todos, à saúde e educação
Preferem o povo burro, isso é a manipulação
Gente se vendendo por um saco de feijão
Enquanto isso a milícia controla a população
Tanta coisa acontecendo que é difícil de entender
Trocar todo esse gado só depende de você
O povo tem a escolha de fazer acontecer
Sufocado pelo grito que não nos deixa morrer
Que não nos deixa morrer
Me diz, quem é você?
Ó cidadão de bem cadê sua bandeira?
Nenhuma pátria te pariu e a massa fabricou
Mais um cachorro agradecido com a coleira
De tanto aperto o ar faltou
Filhos do brasil!
Sobrevivendo se esquivando nas trincheiras
Onde falta o pão sobra munição. Dá pra ver!
Quem tá na margem não passa nessa peneira
Não! Não passa não
Com voz ativa e sangue nos zóio
Nervos de aço pra encarar o que há de vir
Giro no tambor, o cheiro é de morte
Aves de rapina esperando eu cair
Onde sufocaram a terra, onde nasce a flor
Terra e concreto oprimem o sofredor
Trabalho forçado em terra de malboro
Tristeza e choro
Isso gera o maior caô
Caô...
Caô. Caô. Caô...
Me diz, quem é você?
Ó cidadão de bem cadê sua bandeira?
Nenhuma pátria te pariu e a massa fabricou
Mais um cachorro agradecido com a coleira
De tanto aperto o ar faltou
Filhos do brasil!
Sobrevivendo se esquivando nas trincheiras
Onde falta o pão sobra munição. Dá pra ver!
Quem tá na margem não passa nessa peneira
Não! Não passa não
Credits
Writer(s): Celso Luiz De Almeida Guimarães, Felipe Nasser Tauk, Leonardo Santos De Faria, Rachel Dias De Oliveira Castro
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