Azul
O mundo em câmera lenta
As cores brocharam,
Algo que o vento já sabia,
Quando o presente encontrou o passado
Janelas se abrem no espaço
Miragens distorcem os fatos
Palavras esbarram esquadros
E o silêncio desorientado
Tudo girou
Descrever um sentimento
é um grande tormento, mas
Escuto o futuro me pedindo pra ficar
E eu, e eu
Quero me reconstruir
Quero conseguir lutar
Não quero me abandonar
O riso nos meus olhos
Sei que um dia voltará a brilhar
Quero voltar a sentir
Todo meu corpo habitar
Dançar ao som da lua
Azul interior extravasar
Presença, presença,
presença, presença
E eu
Corro contra o tempo ao meu lado
Soltei minha mão no passado
Um tiro no escuro pensado
Posso até sangrar, mas não caio
Palavras aos poucos transbordam
Pensamentos se tornam asfalto
Eu percorro o caminho descalça
Pode esquentar, mas não volto
Tudo mudou
Observo a cada passo um novo sentimento
Escuto o presente me pedindo pra ficar
E eu, e eu
Quero me reconstruir
Quero conseguir lutar
Não quero me abandonar
O riso nos meus olhos
Sei que um dia voltará a brilhar
Quero voltar a sentir
Todo meu corpo habitar
Dançar ao som da lua
Azul interior extravasar
Presença, presença, presença
E eu
Já fui, nunca mais serei
Servida de isca pra anzol
Consegui me soltar e enxerguei
Que, depois do azul, vem o arrebol
Cansei de matar
A cada verso que eu deixei escrever
No espelho profana miragem
Tive que matar pra não morrer
Ê!
Viver, cantar, escrever pra não ser só e só
Viver, cantar, escrever pra não ser só e só
Viver, cantar, escrever pra não ser só e só
Viver, cantar, escrever pra não ser só e só viver!
As cores brocharam,
Algo que o vento já sabia,
Quando o presente encontrou o passado
Janelas se abrem no espaço
Miragens distorcem os fatos
Palavras esbarram esquadros
E o silêncio desorientado
Tudo girou
Descrever um sentimento
é um grande tormento, mas
Escuto o futuro me pedindo pra ficar
E eu, e eu
Quero me reconstruir
Quero conseguir lutar
Não quero me abandonar
O riso nos meus olhos
Sei que um dia voltará a brilhar
Quero voltar a sentir
Todo meu corpo habitar
Dançar ao som da lua
Azul interior extravasar
Presença, presença,
presença, presença
E eu
Corro contra o tempo ao meu lado
Soltei minha mão no passado
Um tiro no escuro pensado
Posso até sangrar, mas não caio
Palavras aos poucos transbordam
Pensamentos se tornam asfalto
Eu percorro o caminho descalça
Pode esquentar, mas não volto
Tudo mudou
Observo a cada passo um novo sentimento
Escuto o presente me pedindo pra ficar
E eu, e eu
Quero me reconstruir
Quero conseguir lutar
Não quero me abandonar
O riso nos meus olhos
Sei que um dia voltará a brilhar
Quero voltar a sentir
Todo meu corpo habitar
Dançar ao som da lua
Azul interior extravasar
Presença, presença, presença
E eu
Já fui, nunca mais serei
Servida de isca pra anzol
Consegui me soltar e enxerguei
Que, depois do azul, vem o arrebol
Cansei de matar
A cada verso que eu deixei escrever
No espelho profana miragem
Tive que matar pra não morrer
Ê!
Viver, cantar, escrever pra não ser só e só
Viver, cantar, escrever pra não ser só e só
Viver, cantar, escrever pra não ser só e só
Viver, cantar, escrever pra não ser só e só viver!
Credits
Writer(s): Eduardo Bastos Raupp
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