Vejam Bem
Vejam bem
Que não há só gaivotas em terra
Quando um homem se põe a pensar
Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
Dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento do mar
Dorme à noite ao relento do mar
E se houver uma praça de gente madura
E uma estátua
E uma estátua de febre a arder
Anda alguém
Pela noite de breu à procura
E não há quem lhe queira valer
E não há quem lhe queira valer
Vejam bem
Daquele homem a fraca figura
Desbravando os caminhos do pão
Desbravando os caminhos do pão
E se houver
Uma praça de gente madura
Ninguém vai levantá-la do chão
Ninguém vai levantá-la do chão
Vejam bem que não há só gaivotas em terra
Quando um homem
Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
Dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento do mar
Dorme à noite ao relento do mar
Vejam bem
Que não há só gaivotas em terra
Quando um homem se põe a pensar
Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
Dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento do mar
Dorme à noite ao relento do mar
E se houver uma praça de gente madura
E uma estátua
E uma estátua de febre a arder
Anda alguém
Pela noite de breu a procura
E não há quem lhe queira valer
E não há quem lhe queira valer
E não há quem lhe queira valer
Que não há só gaivotas em terra
Quando um homem se põe a pensar
Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
Dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento do mar
Dorme à noite ao relento do mar
E se houver uma praça de gente madura
E uma estátua
E uma estátua de febre a arder
Anda alguém
Pela noite de breu à procura
E não há quem lhe queira valer
E não há quem lhe queira valer
Vejam bem
Daquele homem a fraca figura
Desbravando os caminhos do pão
Desbravando os caminhos do pão
E se houver
Uma praça de gente madura
Ninguém vai levantá-la do chão
Ninguém vai levantá-la do chão
Vejam bem que não há só gaivotas em terra
Quando um homem
Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
Dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento do mar
Dorme à noite ao relento do mar
Vejam bem
Que não há só gaivotas em terra
Quando um homem se põe a pensar
Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
Dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento do mar
Dorme à noite ao relento do mar
E se houver uma praça de gente madura
E uma estátua
E uma estátua de febre a arder
Anda alguém
Pela noite de breu a procura
E não há quem lhe queira valer
E não há quem lhe queira valer
E não há quem lhe queira valer
Credits
Writer(s): José Afonso
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