Levemente Profano
Só pra você eu conto tudo
O desejo, a aflição, o medo, a comunhão
E divido com bom grado, na vassoura no arado
Meu mundo que reflete a ti
Da arte ou do centeio, pelo fim ou pelo meio
De tudo aquilo que se formou
Do que está longe, bem perto aqui
Do que está longe, bem perto aqui
Meu cavalo não conheço, só sei do que não sei
Tudo o que tenho, foi o que dei
O nada que me faz é o que ofereço
E do clangor dos clarins ou do cheiro do dinheiro
O que dou por inteiro
Não paga o que faz por mim
Nem de boate ou botequim
Prefiro o som do seu pandeiro
O que dou por inteiro
Não paga o que faz por mim
Nem de boate ou botequim
Prefiro o som do seu pandeiro
Só pra você eu conto tudo
O desejo, a aflição, o medo, a comunhão
E divido com bom grado, na vassoura no arado
Meu mundo que reflete a ti
Da arte ou do centeio, pelo fim ou pelo meio
De tudo aquilo que se formou
Do que está longe, bem perto aqui
Do que está longe, bem perto aqui
Meu cavalo não conheço, só sei do que não sei
Tudo o que tenho foi o que dei
O nada que me faz é o que ofereço
E do clangor dos clarins ou do cheiro do dinheiro
O que dou por inteiro
Não paga o que faz por mim
Nem de boate ou botequim
Prefiro o som do seu pandeiro
O que dou por inteiro
Não paga o que faz por mim
Nem de boate ou botequim
Prefiro o som do seu pandeiro
Minha fome é do seu peito
Meu sono é do seu leito
Minha sede é do seu gozo
O desejo, a aflição, o medo, a comunhão
E divido com bom grado, na vassoura no arado
Meu mundo que reflete a ti
Da arte ou do centeio, pelo fim ou pelo meio
De tudo aquilo que se formou
Do que está longe, bem perto aqui
Do que está longe, bem perto aqui
Meu cavalo não conheço, só sei do que não sei
Tudo o que tenho, foi o que dei
O nada que me faz é o que ofereço
E do clangor dos clarins ou do cheiro do dinheiro
O que dou por inteiro
Não paga o que faz por mim
Nem de boate ou botequim
Prefiro o som do seu pandeiro
O que dou por inteiro
Não paga o que faz por mim
Nem de boate ou botequim
Prefiro o som do seu pandeiro
Só pra você eu conto tudo
O desejo, a aflição, o medo, a comunhão
E divido com bom grado, na vassoura no arado
Meu mundo que reflete a ti
Da arte ou do centeio, pelo fim ou pelo meio
De tudo aquilo que se formou
Do que está longe, bem perto aqui
Do que está longe, bem perto aqui
Meu cavalo não conheço, só sei do que não sei
Tudo o que tenho foi o que dei
O nada que me faz é o que ofereço
E do clangor dos clarins ou do cheiro do dinheiro
O que dou por inteiro
Não paga o que faz por mim
Nem de boate ou botequim
Prefiro o som do seu pandeiro
O que dou por inteiro
Não paga o que faz por mim
Nem de boate ou botequim
Prefiro o som do seu pandeiro
Minha fome é do seu peito
Meu sono é do seu leito
Minha sede é do seu gozo
Credits
Writer(s): Cauê Procópio, Nana Montenegro
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