Carona do Amor / Shortinho Saint-Tropez / Novos Tempos

Aquelas coisa, viu, Ramon?
(Ê laiá-larauê-larauê-laiá)
Alô, Bruno, tô na área, hein
Vambora, vambora?

Vamo pegar na carona
Na carona, meu compadre
Aquele churrasquinho de leve
Ô, sorte

Era só você falar
Que o encanto acabou
Quanto tempo vai durar
Nosso sofrimento, amor

Se a cabeça não pensar
Quem padece é o coração
Acho bem melhor parar
Dar um fim nessa paixão

Nunca mais vou esquecer
Os momentos de prazer
Nos amamos tanto
Que pena que acabou

Olhe dentro de você
Se ainda existe amor
Eu ainda te amo
Que pena que acabou
Que pena que acabou

Vambora! (Simbora!)

O amor faz a gente sorrir e chorar
Às vezes é o melhor remédio pra dor
Quem não se segura cai
Da carona do amor, do amor

O amor faz a gente sorrir e chorar
Às vezes é o melhor remédio pra dor
Eu ainda te amo, que pena que acabou
Que pena que acabou

Menos é Mais, vem!

O amor faz a gente sorrir e chorar
Às vezes é o melhor remédio pra dor
Quem não se segura cai
Da carona do amor, do amor

O amor faz a gente sorrir e chorar
Às vezes é o melhor remédio pra dor
Eu ainda te amo, que pena que acabou
Eu ainda te amo, que pena que acabou
Que pena que acabou (aí!)

Meu coração quer seu carinho, quer sua atenção
Ela me fez fazer as pazes com a emoção
Ela coloca um shortinho tipo saint-tropez
Uma blusinha de tricô me faz enlouquecer

Ela perdeu o bom costume de me dar perdão
Agora peço pra voltar e ela diz que não
Ainda ri do meu ciúme, diz que armação
E nem dá tempo pra falar pro meu cumpade' Duzão

Olha!
Oh-uoh, oh-uoh, oh-uoh, oh-uoh-oh
Aquele pagode que cê cantava antigamente
Vai, compadre

Quando ela passa por aqui
Fico tentando entender
O que fiz pra perder o seu amor

Ela me faz enlouquecer
Eu fiz de tudo pra esquecer (falei pra você)
Não consigo evitar um novo encontro

Aí ela quis

Ela quis amor, eu quis só prazer
Ela se entregou, eu nem quis saber (tá fortão, hein)
Ela quis amor, eu quis só prazer
Ela se entregou, eu nem quis saber

Meu coração quer seu carinho, quer sua atenção
Ela me fez fazer as pazes com o Duduzão
Ela coloca um shortinho tipo saint-tropez
Uma blusinha de tricô que faz enlouquecer

Ela perdeu o bom costume de me dar perdão
Agora peço pra voltar e ela diz que não
Ainda ri do meu ciúme, diz que armação
E nem dá tempo pra falar
Com meu compade' Duzão (Brunão)

Ela me fez fazer as pazes com a emoção
Ela coloca um shortinho tipo saint-tropez
Uma blusinha de tricô me faz enlouquecer

Ela perdeu o bom costume de me dar perdão
Agora peço pra voltar e ela diz que não
Ainda ri do meu ciúme, diz que armação
Nem me dá tempo pra falar da minha solidão

Ah, moleque!
Chama, papai
Oh-uoh, oh-uoh, oh-uoh, oh-uoh-oh
Alô, banjo

O ar que se respira
Agora expira novos tempos
Os sonhos meus e os teus
Decoram o nosso apartamento

Lá fora a sorte trama
Enquanto aqui reflete
A lua em nossa cama
E a vida segue assim

Tão docemente vista da sacada da varanda
Eterna, plena, adormecida sobre as ondas
E eu vizinho de uma estrela
Adoro vê-la iluminando o meu pedaço

Foi Deus quem me mandou
Seguir seus passos
Pensando bem, a lua tem seus traços
E o céu desaba em nosso corredor

Esse é o nosso amor
Esse é o nosso amor (geral)

Lençol de fogo no frio
A porta aberta pro cio
Brincar de amor

Ê, brincar de amor

Lençol de fogo no frio
A porta aberta pro cio
Brincar de amor (vem!)

Lençol de fogo no frio
(A porta aberta pro cio)
Brincar de quê? (Brincar de amor)

Ê, brincar de amor
Lençol de fogo no frio
Essa é a batucada Menos é Mais
Ô, sorte

Brincar de amor

Lençol de fogo no frio
A porta aberta pro cio
Brincar de amor

Ê, brincar de amor

Lençol de fogo no frio (ê!)
A porta aberta pro cio
Brincar de amor

Bruno e Sorriso Maroto!
Ê, ah, moleque!



Credits
Writer(s): Andre Renato, Delcio Luiz, Helinho Do Salgueiro, Jorge Aragao, Mauro Jr.
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