Menino
Era uma vez um menino
Com um sobrenome qualquer
Nascido no Rio de Janeiro
Sabe como é
Com os valores trocados
Com a cabeça no pé
Pra ele o que era ser feliz
Era fazer o que quer
Era fazer o que quer
Era fazer o que quer
Era fazer o que quer
Até que um certo dia ouviu
Falar de um cara maneiro
Bem mais famoso que qualquer um
Que salvou o mundo inteiro
E o menino se interessou
Pelo tal carpinteiro
Teve um encontro com ele
E nunca mais foi o mesmo
Morreu na cruz não foi em vão
Foi por você pelo nosso perdão
Não quis saber se ia sofrer
Lá no calvário fez o que tinha que fazer
Era uma vez um menino
Com um sobrenome qualquer
Nascido no Rio de Janeiro
Sabe como é
Com os valores trocados
Com a cabeça no pé
Pra ele o que era ser feliz
Era fazer o que quer
Era fazer o que quer
Era fazer o que quer
Era fazer o que quer
Até que um certo dia ouviu
Falar de um cara maneiro
Bem mais famoso que qualquer um
Que salvou o mundo inteiro
E o menino se interessou
Pelo tal carpinteiro
Teve um encontro com ele
E nunca mais foi o mesmo
Morreu na cruz não foi em vão
Foi por você pelo nosso perdão
Não quis saber se ia sofrer
Lá no calvário fez o que tinha que fazer
Morreu na cruz não foi em vão
Foi por você pelo nosso perdão
Não quis saber se ia sofrer
Lá no calvário fez o que tinha que fazer
Fez o que tinha que fazer
Fez o que tinha que fazer
Com um sobrenome qualquer
Nascido no Rio de Janeiro
Sabe como é
Com os valores trocados
Com a cabeça no pé
Pra ele o que era ser feliz
Era fazer o que quer
Era fazer o que quer
Era fazer o que quer
Era fazer o que quer
Até que um certo dia ouviu
Falar de um cara maneiro
Bem mais famoso que qualquer um
Que salvou o mundo inteiro
E o menino se interessou
Pelo tal carpinteiro
Teve um encontro com ele
E nunca mais foi o mesmo
Morreu na cruz não foi em vão
Foi por você pelo nosso perdão
Não quis saber se ia sofrer
Lá no calvário fez o que tinha que fazer
Era uma vez um menino
Com um sobrenome qualquer
Nascido no Rio de Janeiro
Sabe como é
Com os valores trocados
Com a cabeça no pé
Pra ele o que era ser feliz
Era fazer o que quer
Era fazer o que quer
Era fazer o que quer
Era fazer o que quer
Até que um certo dia ouviu
Falar de um cara maneiro
Bem mais famoso que qualquer um
Que salvou o mundo inteiro
E o menino se interessou
Pelo tal carpinteiro
Teve um encontro com ele
E nunca mais foi o mesmo
Morreu na cruz não foi em vão
Foi por você pelo nosso perdão
Não quis saber se ia sofrer
Lá no calvário fez o que tinha que fazer
Morreu na cruz não foi em vão
Foi por você pelo nosso perdão
Não quis saber se ia sofrer
Lá no calvário fez o que tinha que fazer
Fez o que tinha que fazer
Fez o que tinha que fazer
Credits
Writer(s): Allan Mendes
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