Alento
Abro a gaveta... Vejo valor em utensílios
Há anos mantendo planos, penso, preciso de auxílios
Sinto a insanidade das regras e morais
Que são golpes fatais, assassinando a criatividade
A insegurança dos manos tem impedido pérolas de brilhar
Otimismo no olhar é luxo das crianças
Há anos o mundo luta pra matar minha esperança
E eu juro lutar contra com todas as forças
Nasceu preto e no gueto já nasceu na forca
Aperta a corda ou acorda a força, conhecimento que eu não vi na lousa
E a sensibilidade é a preciosidade
Que a sociedade toma e não reembolsa
Complexos compõem personalidades
Há quem não suporte a crueldade, o que me afeta é a ansiedade
Quem sabe eu precise de auxílios
Desconsidero o desprezo e suporto o peso de um plano irreversível
Sem manual, sem manual se vem a vida
Muita calma pra entender o que é o seu mundo
Eu entendo, eu aceito, eu sou o que sou
Sem exaustão ser melhor é o que eu busco
Mano, eu não entendo isso
Num quarto trancado, evitando assunto
Pois parece doer menos se privar do que enfrentar o mundo
É tenso lá fora, som da TV enquanto corre a hora
Gira o ponteiro e o dinheiro escapa das mãos
O tempo não para, e se tu para, é sem dinheiro nas mãos
Repara o calo nas mãos, encara o espelho e se questiona
Mas não bota fé que seja você mesmo o vilão
Sem intenção eu vim parar no mundo
De todo lado opiniões, religiões disputando a minha fé
Mais uma noite de questionamentos, trampo em andamento
Firmo o posicionamento; vou tomar mais um café
O menino foi pra escola e voltou tão confuso
Fora dos olhos da mãe era um estranho no mundo
Ninguém pode explicar o porquê de ser assim como se vê
Tu vai crescer e vai perceber o quanto mais vai te doer, é foda
Decidi, não vou parar no tempo
Desisti de alimentar lamentos, investi nos versos que fomento
Resisti aos desgastes do tempo
E ao peso de karmas familiares
Ainda sofro com tristes olhares, tenho sentimentos
Com o despertar do eu dia eu vejo
Que apesar de todo o esmagamento
Posso aglomerar meus fragmentos
Não há como voltar no tempo
Mas ainda há tempo hábil pra recuperar o alento
Sem manual, sem manual se vem a vida
Muita calma pra entender o que é o seu mundo
Eu entendo, eu aceito, eu sou o que sou
Sem exaustão ser melhor é o que eu busco
Sem manual, sem manual se vem a vida
Muita calma pra entender o que é o seu mundo
Eu entendo, eu aceito, eu sou o que sou
Sem exaustão ser melhor é o que eu busco
Há anos mantendo planos, penso, preciso de auxílios
Sinto a insanidade das regras e morais
Que são golpes fatais, assassinando a criatividade
A insegurança dos manos tem impedido pérolas de brilhar
Otimismo no olhar é luxo das crianças
Há anos o mundo luta pra matar minha esperança
E eu juro lutar contra com todas as forças
Nasceu preto e no gueto já nasceu na forca
Aperta a corda ou acorda a força, conhecimento que eu não vi na lousa
E a sensibilidade é a preciosidade
Que a sociedade toma e não reembolsa
Complexos compõem personalidades
Há quem não suporte a crueldade, o que me afeta é a ansiedade
Quem sabe eu precise de auxílios
Desconsidero o desprezo e suporto o peso de um plano irreversível
Sem manual, sem manual se vem a vida
Muita calma pra entender o que é o seu mundo
Eu entendo, eu aceito, eu sou o que sou
Sem exaustão ser melhor é o que eu busco
Mano, eu não entendo isso
Num quarto trancado, evitando assunto
Pois parece doer menos se privar do que enfrentar o mundo
É tenso lá fora, som da TV enquanto corre a hora
Gira o ponteiro e o dinheiro escapa das mãos
O tempo não para, e se tu para, é sem dinheiro nas mãos
Repara o calo nas mãos, encara o espelho e se questiona
Mas não bota fé que seja você mesmo o vilão
Sem intenção eu vim parar no mundo
De todo lado opiniões, religiões disputando a minha fé
Mais uma noite de questionamentos, trampo em andamento
Firmo o posicionamento; vou tomar mais um café
O menino foi pra escola e voltou tão confuso
Fora dos olhos da mãe era um estranho no mundo
Ninguém pode explicar o porquê de ser assim como se vê
Tu vai crescer e vai perceber o quanto mais vai te doer, é foda
Decidi, não vou parar no tempo
Desisti de alimentar lamentos, investi nos versos que fomento
Resisti aos desgastes do tempo
E ao peso de karmas familiares
Ainda sofro com tristes olhares, tenho sentimentos
Com o despertar do eu dia eu vejo
Que apesar de todo o esmagamento
Posso aglomerar meus fragmentos
Não há como voltar no tempo
Mas ainda há tempo hábil pra recuperar o alento
Sem manual, sem manual se vem a vida
Muita calma pra entender o que é o seu mundo
Eu entendo, eu aceito, eu sou o que sou
Sem exaustão ser melhor é o que eu busco
Sem manual, sem manual se vem a vida
Muita calma pra entender o que é o seu mundo
Eu entendo, eu aceito, eu sou o que sou
Sem exaustão ser melhor é o que eu busco
Credits
Writer(s): Mano Rick
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