E Quando
E quando o amanhã não chega
E quando a verdade não vêm
E quando a saudade é o que resta
E quando medo é o que se têm
E quando a luz só nos cega
E quando a maldade detêm
E quando nos olhos engano
E quando nem água se têm
E quando o amanhã não chega
E quando a verdade não vêm
E quando a saudade é o que resta
E quando medo é o que se têm
E quando a luz só nos cega
E quando a maldade detêm
E quando nos olhos engano
E quando nem água se têm
E quando o silêncio é o grito
E quando o grito retêm
E quando o escuro é refúgio
E quando esconder convêm
Não vou mais me esconder
Nem fingir que não sangro
E quando nos lábios o beijo
E quando nos lábios batom
E quando nos lábios sorrisos
E quando nos lábios só dor
E quando na boca a palavra
E quando nem essa sobrou
E quando na boca a maldade
E quando na boca o amor
E quando o silêncio é o grito
E quando o grito retêm
E quando o escuro é refúgio
E quando esconder convêm
Não vou mais me esconder
Nem fingir que não sangro
Não são só por meias palavras
É por um pouco de amor
E quando o silêncio é o grito
E quando o grito retêm
E quando o escuro é refúgio
E quando esconder convêm
E quando o silêncio é o grito
E quando o grito retêm
E quando o escuro é refúgio
E quando esconder convêm
Não vou mais me esconder
Nem fingir que não sangro
E quando o silêncio é o grito
E quando esconder convêm
E quando a verdade não vêm
E quando a saudade é o que resta
E quando medo é o que se têm
E quando a luz só nos cega
E quando a maldade detêm
E quando nos olhos engano
E quando nem água se têm
E quando o amanhã não chega
E quando a verdade não vêm
E quando a saudade é o que resta
E quando medo é o que se têm
E quando a luz só nos cega
E quando a maldade detêm
E quando nos olhos engano
E quando nem água se têm
E quando o silêncio é o grito
E quando o grito retêm
E quando o escuro é refúgio
E quando esconder convêm
Não vou mais me esconder
Nem fingir que não sangro
E quando nos lábios o beijo
E quando nos lábios batom
E quando nos lábios sorrisos
E quando nos lábios só dor
E quando na boca a palavra
E quando nem essa sobrou
E quando na boca a maldade
E quando na boca o amor
E quando o silêncio é o grito
E quando o grito retêm
E quando o escuro é refúgio
E quando esconder convêm
Não vou mais me esconder
Nem fingir que não sangro
Não são só por meias palavras
É por um pouco de amor
E quando o silêncio é o grito
E quando o grito retêm
E quando o escuro é refúgio
E quando esconder convêm
E quando o silêncio é o grito
E quando o grito retêm
E quando o escuro é refúgio
E quando esconder convêm
Não vou mais me esconder
Nem fingir que não sangro
E quando o silêncio é o grito
E quando esconder convêm
Credits
Writer(s): Domingos Silva, Marcelo Farias
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