Ida e Volta
Eu que te queria de ida e volta
Ver-te partir foi tão difícil
E já estranhando a demora
Fui em busca de memórias
Fui em busca de memórias
Ai ai ai, e eram tantas, tantas histórias
Ai ai ai, foram tantas, histórias tantas
Já tardava em não lembrar
Já tentava não esquecer
E aqui estou eu, sem saber se eu consigo
Porto de abrigo que abriga o mendigo
Saudade que obriga a ter briga comigo
Metade que fica que não foi contigo
Que eu sinto e não digo
É ferida que fica e não vai, ei
Sarada e não sai, ou será que eu não sei
Que agora o que fica não é mas já foi
Um xau que diz oi, um xau que diz oi
Com ar de espantado
O tempo que passa num passo parado
Se eu parei no tempo, e não estou preparado
Reparo que o cucu não foi reparado, embriagado
Vejo-me então obrigado a dizer obrigado, obrigado
O passado é passado, presente guardado
Por ti foi deixado e achado por mim
Não estou afim, de aceitar o fim
Volto ao inicio da história, então vejo-te assim
Basta-me olhar para aquele calendário
Sorriso com sal no canto do meu lábio
E no canto de um sábio
Então eu estranho esta tristeza
Meu motivo de alegria
Ver-te partir com a certeza que as histórias eram tantas
Que as histórias tantas eram
Ai ai ai faltam tantas, tantas histórias
Ai ai ai serão tantas, histórias tantas
Vai tardar em não lembrar, tardará em me esquecer
Vai tardar em não lembrar, tardará em me esquecer
Vai tardar em não lembrar, tardará em me esquecer
Ver-te partir foi tão difícil
E já estranhando a demora
Fui em busca de memórias
Fui em busca de memórias
Ai ai ai, e eram tantas, tantas histórias
Ai ai ai, foram tantas, histórias tantas
Já tardava em não lembrar
Já tentava não esquecer
E aqui estou eu, sem saber se eu consigo
Porto de abrigo que abriga o mendigo
Saudade que obriga a ter briga comigo
Metade que fica que não foi contigo
Que eu sinto e não digo
É ferida que fica e não vai, ei
Sarada e não sai, ou será que eu não sei
Que agora o que fica não é mas já foi
Um xau que diz oi, um xau que diz oi
Com ar de espantado
O tempo que passa num passo parado
Se eu parei no tempo, e não estou preparado
Reparo que o cucu não foi reparado, embriagado
Vejo-me então obrigado a dizer obrigado, obrigado
O passado é passado, presente guardado
Por ti foi deixado e achado por mim
Não estou afim, de aceitar o fim
Volto ao inicio da história, então vejo-te assim
Basta-me olhar para aquele calendário
Sorriso com sal no canto do meu lábio
E no canto de um sábio
Então eu estranho esta tristeza
Meu motivo de alegria
Ver-te partir com a certeza que as histórias eram tantas
Que as histórias tantas eram
Ai ai ai faltam tantas, tantas histórias
Ai ai ai serão tantas, histórias tantas
Vai tardar em não lembrar, tardará em me esquecer
Vai tardar em não lembrar, tardará em me esquecer
Vai tardar em não lembrar, tardará em me esquecer
Credits
Writer(s): Ivo Eusébio
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