Feito Conde de Baralho
Os meus cabelos grisalhos não são de anos passados
Mas das noites mal dormidas e amores contrariados
Quando chego num bolicho dou buenas e me espalho
Então, então me paro entonado feito conde de baralho
Sou assim pelo meu modo
À própria alma da terra
Conheço campos e várzeas
E o pasto onde o touro berra
Me firmo bem nos estribos
E atiro o corpo pra trás
Me toco à vida por diante
Com ares de capataz
Não abro mão dos prazeres
De uma linda criatura
Uma tragada bem longa
De um gole de canha pura
Por isso que quando eu canto
Minha rima corta os atalhos
Então me paro entonado
Feito conde de baralho
De dia eu sou formiga
E de noite sou cigarra
De dia o berro bogado
De noite o som da guitarra
De dia eu sou formiga
E de noite sou cigarra
De dia o berro bogado
De noite o som da guitarra
Meu canto é berro e relincho
Quebrados de eira boi
É o adeus de um lenço branco
Pra os rumos de quem se foi
Cantando eu faço um costado
Pra o rangido da cancela
E atiro um beijo assoprado
Pra aquela flor na janela
De dia eu sou formiga
E de noite sou cigarra
De dia o berro bogado
De noite o som da guitarra
De dia eu sou formiga
E de noite sou cigarra
De dia o berro bogado
De noite o som da guitarra
De dia eu sou formiga
E de noite sou cigarra
De dia o berro bogado
De noite o som da guitarra
Mas das noites mal dormidas e amores contrariados
Quando chego num bolicho dou buenas e me espalho
Então, então me paro entonado feito conde de baralho
Sou assim pelo meu modo
À própria alma da terra
Conheço campos e várzeas
E o pasto onde o touro berra
Me firmo bem nos estribos
E atiro o corpo pra trás
Me toco à vida por diante
Com ares de capataz
Não abro mão dos prazeres
De uma linda criatura
Uma tragada bem longa
De um gole de canha pura
Por isso que quando eu canto
Minha rima corta os atalhos
Então me paro entonado
Feito conde de baralho
De dia eu sou formiga
E de noite sou cigarra
De dia o berro bogado
De noite o som da guitarra
De dia eu sou formiga
E de noite sou cigarra
De dia o berro bogado
De noite o som da guitarra
Meu canto é berro e relincho
Quebrados de eira boi
É o adeus de um lenço branco
Pra os rumos de quem se foi
Cantando eu faço um costado
Pra o rangido da cancela
E atiro um beijo assoprado
Pra aquela flor na janela
De dia eu sou formiga
E de noite sou cigarra
De dia o berro bogado
De noite o som da guitarra
De dia eu sou formiga
E de noite sou cigarra
De dia o berro bogado
De noite o som da guitarra
De dia eu sou formiga
E de noite sou cigarra
De dia o berro bogado
De noite o som da guitarra
Credits
Writer(s): Diego Augusto Muller, Jaime Brum Carlos, Walther Moraes
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.