Não Encontras Nada
Até altas horas parto a caneta com Kyra
Knowledge tu ate te apagas
Finalmente trago a magia onde tu desapareces
Apagamos as pegadas como tu fizeste com sabedoria
Metes dentro da caixinha fechada com sete chaves
Engoliste tudo o que continha uma certa realidade
Ser ingénuo não é parvo
Toda gente tá a esperar acordar
Voltamos com mesma merda
Parece que não evoluímos a nossa matéria
Roça uma beca toda moca que apanhou e não se lembra na festa
Todo o tropa que te falhou por uma nota
E hoje arrota a inveja
Há tanta pessoa que se caga pa cor da mesma
Esse é o pensamento certo
Se queres fazer crescer a tua consciência
Explicar-te o ser humano
É um dependente nato pelo sangue
Derramá-lo e procurar pelo lado o negro
Criar coisas como Kant
E alguém há de torná-lo um pesadelo em cada canto
Por muito que inventem pa futuro distante
Sou um protestante desse próprio derramamento
Eu sou o prol do nascimento son
Devia ser o plano
Da cabeça que se diz inteligente atrás dum cano
Há sempre a hipótese de ser o teu mano
Ou alguém que se quer sentir grande
Toda gente quer ser tirano
Ser um adamastor gigante
Quando o processo esse tao espelhante
É tão espelhante como vês a versão errada
Enquanto partimos a caneta é quase uma bomba dada
Pa entrar abrir essa cabeça brotha
Porque se tá vazia é porque não encontras nada
Até altas horas parto a caneta com o mura knowledge
Tu até te apagas. Se te davas a comas quando é que acordas?
(Quando é que te enforcas?) sempre que tombas tu tiras notas
Já nem teimas
Tiras as que tu queimas e nem te importas
Semeias o que te esforças
Assemelhas-te quando te esgotas
A que plana como a terra á superfície duma nova
Lua que te invoca
Do dorso salta a norma como o bolso que guarda a pólvora
Valioso como copa de baco
Encho o meu copo e para o tabaco faço figas
Como o mesmo faz de picas ultimatos
Os meus tipos estão tibados
UMRAP a causar estragos com o mura
Sinto que a nossa cura vira estratos
Vejo uns quantos opacos
Neste self-made e eu só fumei
As cinzas deles para o vosso bem
E posso bem tocar em nomes mas era crossplay
De marketing pouco prático, de rap tão estático
Que nem sauce tem
É tudo farsa, tanto plástico sem saber que a sua presença demora anos até ao ártico
Eles querem ser Alaska e querem tanto procurá-lo
Que no final de abalo neva nefasta enquanto aponto solidário
Knowledge tu ate te apagas
Finalmente trago a magia onde tu desapareces
Apagamos as pegadas como tu fizeste com sabedoria
Metes dentro da caixinha fechada com sete chaves
Engoliste tudo o que continha uma certa realidade
Ser ingénuo não é parvo
Toda gente tá a esperar acordar
Voltamos com mesma merda
Parece que não evoluímos a nossa matéria
Roça uma beca toda moca que apanhou e não se lembra na festa
Todo o tropa que te falhou por uma nota
E hoje arrota a inveja
Há tanta pessoa que se caga pa cor da mesma
Esse é o pensamento certo
Se queres fazer crescer a tua consciência
Explicar-te o ser humano
É um dependente nato pelo sangue
Derramá-lo e procurar pelo lado o negro
Criar coisas como Kant
E alguém há de torná-lo um pesadelo em cada canto
Por muito que inventem pa futuro distante
Sou um protestante desse próprio derramamento
Eu sou o prol do nascimento son
Devia ser o plano
Da cabeça que se diz inteligente atrás dum cano
Há sempre a hipótese de ser o teu mano
Ou alguém que se quer sentir grande
Toda gente quer ser tirano
Ser um adamastor gigante
Quando o processo esse tao espelhante
É tão espelhante como vês a versão errada
Enquanto partimos a caneta é quase uma bomba dada
Pa entrar abrir essa cabeça brotha
Porque se tá vazia é porque não encontras nada
Até altas horas parto a caneta com o mura knowledge
Tu até te apagas. Se te davas a comas quando é que acordas?
(Quando é que te enforcas?) sempre que tombas tu tiras notas
Já nem teimas
Tiras as que tu queimas e nem te importas
Semeias o que te esforças
Assemelhas-te quando te esgotas
A que plana como a terra á superfície duma nova
Lua que te invoca
Do dorso salta a norma como o bolso que guarda a pólvora
Valioso como copa de baco
Encho o meu copo e para o tabaco faço figas
Como o mesmo faz de picas ultimatos
Os meus tipos estão tibados
UMRAP a causar estragos com o mura
Sinto que a nossa cura vira estratos
Vejo uns quantos opacos
Neste self-made e eu só fumei
As cinzas deles para o vosso bem
E posso bem tocar em nomes mas era crossplay
De marketing pouco prático, de rap tão estático
Que nem sauce tem
É tudo farsa, tanto plástico sem saber que a sua presença demora anos até ao ártico
Eles querem ser Alaska e querem tanto procurá-lo
Que no final de abalo neva nefasta enquanto aponto solidário
Credits
Writer(s): Alan Mura Mura
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