Prantos
De novo, de novo e de novo, primo
Ah, rap dos novos bandidos
LP
Ó
Movimentação no beco
Tráfico de informação
O maior tráfico é o de informação
Playboy ouvindo proibidão
Playboy ouvindo proibidão
Até parece que é brincadeira
Quem tem acesso garante o domínio
Em seu condomínio, a milícia inteira, ó
Chapa tá quente como sempre
Mais do que nunca, segue em frente
Ninguém sente ser suficiente
Nadando só num mar de gente
O mundo na mente do adolescente
Que a perspectiva deixou carente
Pai ausente, mãe doente
Mais um irmão morto troca o pente
Prantos viram planos
Pra ter a visão disso, ligue os pontos
Se os assuntos são os danos
Avise ao mano que estamos prontos
Foram anos e mais anos
Tentando contato com meus sonhos
Tantas perdas e ganhos
Se botar na balança, dá quanto?
Tudo, tudo, pela minha família, tudo
Consciência é artigo de luxo
Vivência compensa a falta de estudo
Sei muito bem fundamento que puxo
Ninguém me leva enganado, não
Ninguém se olha no olho
São muitas paredes de corpo empilhado, ó
Minha cor, pra você, já soou engraçado, né?
Minha cor já suou pra você, desgraçado
Vidas passadas como águas
O sangue não passa, não passa, não passa não
São manchas na praça
Da calçada do bairro até o brasão da farda, então
Prantos viram planos
Pra ter a visão disso, ligue os pontos
Se os assuntos são os danos
Avise ao mano que estamos prontos
Foram anos e mais anos
Tentando contato com meus sonhos
Tantas perdas e ganhos
Se botar na balança dá quanto?
Ó, se não é justo, eu cobro
Eu não sou santo, eu quero em dobro
Eu não sou bobo, eu quero paz
A rotina do pombo, tombos e tombos
Levanto voo, voltei dos escombros
No caos urbano, o céu é o trono
Balão pra não panguar pro sono
Ronco da 6-0, black lança e combo
Um vazio no peito, um fuzil no ombro
Entre a luz e a sombra, um infinito
Uma nova chance, eu acredito, é
Entre trancos e barracos, amontoados no morro
Ouço: ontem eu morri, fiel, mas amanhã, tá ligado, eu não
Ah, rap dos novos bandidos
LP
Ó
Movimentação no beco
Tráfico de informação
O maior tráfico é o de informação
Playboy ouvindo proibidão
Playboy ouvindo proibidão
Até parece que é brincadeira
Quem tem acesso garante o domínio
Em seu condomínio, a milícia inteira, ó
Chapa tá quente como sempre
Mais do que nunca, segue em frente
Ninguém sente ser suficiente
Nadando só num mar de gente
O mundo na mente do adolescente
Que a perspectiva deixou carente
Pai ausente, mãe doente
Mais um irmão morto troca o pente
Prantos viram planos
Pra ter a visão disso, ligue os pontos
Se os assuntos são os danos
Avise ao mano que estamos prontos
Foram anos e mais anos
Tentando contato com meus sonhos
Tantas perdas e ganhos
Se botar na balança, dá quanto?
Tudo, tudo, pela minha família, tudo
Consciência é artigo de luxo
Vivência compensa a falta de estudo
Sei muito bem fundamento que puxo
Ninguém me leva enganado, não
Ninguém se olha no olho
São muitas paredes de corpo empilhado, ó
Minha cor, pra você, já soou engraçado, né?
Minha cor já suou pra você, desgraçado
Vidas passadas como águas
O sangue não passa, não passa, não passa não
São manchas na praça
Da calçada do bairro até o brasão da farda, então
Prantos viram planos
Pra ter a visão disso, ligue os pontos
Se os assuntos são os danos
Avise ao mano que estamos prontos
Foram anos e mais anos
Tentando contato com meus sonhos
Tantas perdas e ganhos
Se botar na balança dá quanto?
Ó, se não é justo, eu cobro
Eu não sou santo, eu quero em dobro
Eu não sou bobo, eu quero paz
A rotina do pombo, tombos e tombos
Levanto voo, voltei dos escombros
No caos urbano, o céu é o trono
Balão pra não panguar pro sono
Ronco da 6-0, black lança e combo
Um vazio no peito, um fuzil no ombro
Entre a luz e a sombra, um infinito
Uma nova chance, eu acredito, é
Entre trancos e barracos, amontoados no morro
Ouço: ontem eu morri, fiel, mas amanhã, tá ligado, eu não
Credits
Writer(s): Santclair Araujo Alves De Souza, Luiz Phillype Da Cruz Ribeiro Silva
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