Par de Asas
Se o rap de alma é raro, raro
Cabe a mim não deixá-lo ser extinto
Se o rap de alma é raro, raro
Cabe a mim
Quando muleque achava que a vida era um conto de fadas
Que um dia eu teria meu par de asas
Por que existe tanta guerra entre a gente?
Não podemos ser aquele pequeno ser inocente?
Tento confortar corações, e nem sou bom
Escrevo um rap, alguns dizem que tenho dom
Então fogueto, igual roberto Carlos ou Toretto
Não escrevo veloz, para não fugir do enredo
Sempre tem um lobo mal para se aproveitar
Soprando seu barraco para derrubar
Essas coisas às vezes pode nos transformar
A caça virar caçador, servir os lobos no jantar
Me tornei uma pessoa fria
Bipolar, vou te falar, quão forte é o rancor
O ódio nos domina, sou obra prima
Por isso insisto em podermos falar de amor, diz
Quantos contos são felizes afinal
Nem sempre vivemos o mesmo final
Desde criança o primeiro passo é um sinal
Que, na vida a gente cai
É preciso ser forte em cada degrau
Vi estrelas cadentes cair no meu quintal
Quantas poesias não chegam ao final?
Pois, o início nos atraí
Sonhava em ser um jogador de futebol
Marcava o gol da vitória numa final
Linda assistência de cabeça do puyol
Contra o real, nós já vivemos contra o real
Meu silêncio grita mais que as ações
Lições, tem que viver para aprender
E entender como lidar com os cifrões
Refrões, passarinhos quero encantar vocês
Meu passo é preto, nem é como poesia
Para entender tem que sentir, a ruaterapia
Há muito tempo que já vivemos de utopia
Pisando cada vez mais firme em areia movediça
Minhas horcruxes são cada música que escrevo
Nelas coloco minha alma, subscrevo
E quantos contos são felizes de verdade?
Chega, vamos voltar a realidade
Quantos contos são felizes afinal
Nem sempre vivemos o mesmo final
Desde criança o primeiro passo é um sinal
Que, na vida a gente cai
É preciso ser forte em cada degrau
Vi estrelas cadentes cair no meu quintal
Quantas poesias não chegam ao final?
Pois, o início nos atraí
Se o rap de alma é raro, raro
Cabe a mim não deixá-lo ser extinto
Se o rap de alma é raro, raro
Cabe a mim
Cabe a mim não deixá-lo ser extinto
Se o rap de alma é raro, raro
Cabe a mim
Quando muleque achava que a vida era um conto de fadas
Que um dia eu teria meu par de asas
Por que existe tanta guerra entre a gente?
Não podemos ser aquele pequeno ser inocente?
Tento confortar corações, e nem sou bom
Escrevo um rap, alguns dizem que tenho dom
Então fogueto, igual roberto Carlos ou Toretto
Não escrevo veloz, para não fugir do enredo
Sempre tem um lobo mal para se aproveitar
Soprando seu barraco para derrubar
Essas coisas às vezes pode nos transformar
A caça virar caçador, servir os lobos no jantar
Me tornei uma pessoa fria
Bipolar, vou te falar, quão forte é o rancor
O ódio nos domina, sou obra prima
Por isso insisto em podermos falar de amor, diz
Quantos contos são felizes afinal
Nem sempre vivemos o mesmo final
Desde criança o primeiro passo é um sinal
Que, na vida a gente cai
É preciso ser forte em cada degrau
Vi estrelas cadentes cair no meu quintal
Quantas poesias não chegam ao final?
Pois, o início nos atraí
Sonhava em ser um jogador de futebol
Marcava o gol da vitória numa final
Linda assistência de cabeça do puyol
Contra o real, nós já vivemos contra o real
Meu silêncio grita mais que as ações
Lições, tem que viver para aprender
E entender como lidar com os cifrões
Refrões, passarinhos quero encantar vocês
Meu passo é preto, nem é como poesia
Para entender tem que sentir, a ruaterapia
Há muito tempo que já vivemos de utopia
Pisando cada vez mais firme em areia movediça
Minhas horcruxes são cada música que escrevo
Nelas coloco minha alma, subscrevo
E quantos contos são felizes de verdade?
Chega, vamos voltar a realidade
Quantos contos são felizes afinal
Nem sempre vivemos o mesmo final
Desde criança o primeiro passo é um sinal
Que, na vida a gente cai
É preciso ser forte em cada degrau
Vi estrelas cadentes cair no meu quintal
Quantas poesias não chegam ao final?
Pois, o início nos atraí
Se o rap de alma é raro, raro
Cabe a mim não deixá-lo ser extinto
Se o rap de alma é raro, raro
Cabe a mim
Credits
Writer(s): Dyego Habacuque
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