Tá no Meu Sangue
Fico pensando se eu tô sempre na mesma situação
Relapso intercedente remete à minha condição
Calculo a consequência dos fatos
Se tua ação se remete ao ponto fixo e não tem o x da questão
Interlocuções, filósofos prepotentes
O medo causa desfecho em ações que são panejadas
Resultando em divisões e um propósito independente
Que troca o assunto em pauta por dúvidas questionadas
Base formada de forma errada
O pensamento em demasia também não é eficaz
Há diferença entre o que se pensa e o que se faz
Quem não se desprende a prática nunca é concretizada
Vejo um instinto que sempre andou comigo
Não dependa de plateia, seja o próprio combustível
Insegurança que reside, quadro instável
Não tenho fogo próprio, minha mente que é inflamável
Insinuações, objetivos básicos
Nada contra mas não vejo nada prático
No reino da mesmice propagada eu pulo o muro
Pra não ser mais um fudido que no fim fica sem rumo
É normal a gente lutar por dinheiro
Eu tô fazendo isso na faixa pra não perder meu respeito
Com atribulações mesmo assim não tô distante
Porque eu sei que tudo isso no final tá no meu sangue
Estamos na prisão construída na lei da inércia
Entendimento trago pra ver se tu aprecia
Infelizmente muitos pensam ser filósofos da Grécia
Não deixe o tempo passar
Então se apresse a entender que o propósito de brigas infantis
É infestar o mundo de pessoas que não prestam
Olha só onde chegamos
Por isso que eu vou me prestar a explicar que tudo isso foi em vão
Não espere a massa de manobra dominar a sua esfera
Prospere a ideologia de pensadores invictos
Eu vi que tô mais convicto
Virei locutor, propago incentivo
Eu sei que eu tô tentando ser melhor do que eu sou
Imposto muito alto imposto pelo impostor
Não processo a dor no meu processador, não sou robô
Assaltaram o país mas já sabemos quem roubou
Insinuações, objetivos básicos
Nada contra mas não vejo nada prático
No reino da mesmice propagada eu pulo o muro
Pra não ser mais um fudido que no fim fica sem rumo
É normal a gente lutar por dinheiro
Eu tô fazendo isso na faixa pra não perder meu respeito
Com atribulações mesmo assim não tô distante
Porque eu sei que tudo isso no final tá no meu sangue
É foda quando o erro se repete
Eu passo por coisas que me impedem
De dar mais um passo por algo mais seguro
Eu vim pra supor
Coisas que intercedem a mente a ponto de perder a rédea
Mede a consequência
Se eu não fizer nada os problemas vão subir da média
A coragem não procede
A inteligência de agir antes da tragédia
Olha só o que acontece à mente ao
Passar pelo medo demora pra voltar ao normal
Teu corpo até engana
Mas não mente à mente porque ela tem uma visão total
Que vai além de aparências e rótulos
Minha luta circulando pelo corpo nos meus glóbulos
Foco no sucesso
Tiro foto do fracasso pra dizer que foi ali que eu comecei
Cito no meu rap aquilo que nós se tornou
Não firmo no dissimulo que nunca estimulou
Designo estímulo com ou sem signo
Não sigo no que dizem pois acho ridículo
Eu não explico por o que está explícito
Não é ali que vou me tornar ilícito
Não sei o que ele citou, não sei o que é lícito
Mas não aniquilou tudo o que eu consigno
Insinuações, objetivos básicos
Nada contra mas não vejo nada prático
No reino da mesmice propagada eu pulo o muro
Pra não ser mais um fudido que no fim fica sem rumo
É normal a gente lutar por dinheiro
Eu tô fazendo isso na faixa pra não perder meu respeito
Com atribulações mesmo assim não tô distante
Porque eu sei que tudo isso no final tá no meu sangue
Relapso intercedente remete à minha condição
Calculo a consequência dos fatos
Se tua ação se remete ao ponto fixo e não tem o x da questão
Interlocuções, filósofos prepotentes
O medo causa desfecho em ações que são panejadas
Resultando em divisões e um propósito independente
Que troca o assunto em pauta por dúvidas questionadas
Base formada de forma errada
O pensamento em demasia também não é eficaz
Há diferença entre o que se pensa e o que se faz
Quem não se desprende a prática nunca é concretizada
Vejo um instinto que sempre andou comigo
Não dependa de plateia, seja o próprio combustível
Insegurança que reside, quadro instável
Não tenho fogo próprio, minha mente que é inflamável
Insinuações, objetivos básicos
Nada contra mas não vejo nada prático
No reino da mesmice propagada eu pulo o muro
Pra não ser mais um fudido que no fim fica sem rumo
É normal a gente lutar por dinheiro
Eu tô fazendo isso na faixa pra não perder meu respeito
Com atribulações mesmo assim não tô distante
Porque eu sei que tudo isso no final tá no meu sangue
Estamos na prisão construída na lei da inércia
Entendimento trago pra ver se tu aprecia
Infelizmente muitos pensam ser filósofos da Grécia
Não deixe o tempo passar
Então se apresse a entender que o propósito de brigas infantis
É infestar o mundo de pessoas que não prestam
Olha só onde chegamos
Por isso que eu vou me prestar a explicar que tudo isso foi em vão
Não espere a massa de manobra dominar a sua esfera
Prospere a ideologia de pensadores invictos
Eu vi que tô mais convicto
Virei locutor, propago incentivo
Eu sei que eu tô tentando ser melhor do que eu sou
Imposto muito alto imposto pelo impostor
Não processo a dor no meu processador, não sou robô
Assaltaram o país mas já sabemos quem roubou
Insinuações, objetivos básicos
Nada contra mas não vejo nada prático
No reino da mesmice propagada eu pulo o muro
Pra não ser mais um fudido que no fim fica sem rumo
É normal a gente lutar por dinheiro
Eu tô fazendo isso na faixa pra não perder meu respeito
Com atribulações mesmo assim não tô distante
Porque eu sei que tudo isso no final tá no meu sangue
É foda quando o erro se repete
Eu passo por coisas que me impedem
De dar mais um passo por algo mais seguro
Eu vim pra supor
Coisas que intercedem a mente a ponto de perder a rédea
Mede a consequência
Se eu não fizer nada os problemas vão subir da média
A coragem não procede
A inteligência de agir antes da tragédia
Olha só o que acontece à mente ao
Passar pelo medo demora pra voltar ao normal
Teu corpo até engana
Mas não mente à mente porque ela tem uma visão total
Que vai além de aparências e rótulos
Minha luta circulando pelo corpo nos meus glóbulos
Foco no sucesso
Tiro foto do fracasso pra dizer que foi ali que eu comecei
Cito no meu rap aquilo que nós se tornou
Não firmo no dissimulo que nunca estimulou
Designo estímulo com ou sem signo
Não sigo no que dizem pois acho ridículo
Eu não explico por o que está explícito
Não é ali que vou me tornar ilícito
Não sei o que ele citou, não sei o que é lícito
Mas não aniquilou tudo o que eu consigno
Insinuações, objetivos básicos
Nada contra mas não vejo nada prático
No reino da mesmice propagada eu pulo o muro
Pra não ser mais um fudido que no fim fica sem rumo
É normal a gente lutar por dinheiro
Eu tô fazendo isso na faixa pra não perder meu respeito
Com atribulações mesmo assim não tô distante
Porque eu sei que tudo isso no final tá no meu sangue
Credits
Writer(s): Isaque Mendes
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