Como Saber Onde Se Mora

Eu quero o mesmo que nada
E eu não vou ter
Há mesmo algumas constantes
E o ano de opostos da América do Sul
Que eu devia saber melhor

No pôr do sol em dia de chuva
Sobre a memória de um lugar
Que me é indiferente
E já passou

Que qualquer um facilmente desprenda
Tanto faz
A algumas cordas basta
Que não desatem sozinhas

Mas tudo vai se soltar
Pra bem ou pra mal
E a tempo eu vou ficar sabendo
Que o que eu quero não existe

E é o mesmo que nada
Tudo vai se soltar
E é o mesmo que nada
Tudo vai se soltar

E eu volto pra casa
Pra onde eu não canso de voltar
Só assim que se sabe onde se mora



Credits
Writer(s): Guilherme De Mesquita
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