A Seiva, O Sangue e o Ruído

Tua mão me afoga
No semblante o hálito de cinzas
Condenando regras e propósitos divinos

O filho pródigo nasceu sem olhos
Apedrejando a vida
Vestindo essa ferida
Sempre seduzido pelo abismo

Oco e em vão
Vítimas desse prato vazio
Sabor do cárcere
Descartável e tóxico como plástico

Quando Deus não for ninguém
E teus hábitos covardes parirem
A fúria do corpo humano
Essa será a última vez



Credits
Lyrics powered by www.musixmatch.com

Link