Até o Final
Na resistência vamo até o final
Na resistência vamo até o final
Pra libertar mais uns irmão meu verso eu difundo
Pra defender quem está a mercê treinei meu discurso
Da vida eterno aprendiz como quem diz cursou
O que aprendi nuns anos de estudo
Eu sei que rap é compromisso
Tô ligado e digo esse é o único sentido
Pois eu acredito então medito e recito
Em papel e caneta quando drama, trama e farpa
Sem dar pala, muita treta, vish
Não tem disse e me disse
Sem pai mentor sem raízes
Estive a mercê do que dizem
De influência matrizes
Sem corrimão num declive
Retim, firmão, sem deslizes
Da solidão, cicatrizes
Que confusão, Deus me livre
No silêncio desesperado eu pirralho e desamparado pedi força
Pra nunca mais ter a noção que tão rapaz de solução havia a forca
Meu desencontro perdi prazer e pronto sou sonso
Entre perdão, pressão e provocação provei meu ponto
É importante querer, crescer e fortalecer, sobreviver e transcender,
Nunca ser santo
Shhhh
Na resistência vamo até o final
Até o final
Até o final
Na resistência vamo até o final
Pra libertar mais uns irmão meu verso eu difundo
Pra defender quem está a mercê treinei meu discurso
Da vida eterno aprendiz como quem diz cursou
O que aprendi nuns anos de estudo
Cês querem o que?
Um negro sem ser drama
Como em coma?
Servo do calo e cama
Como em um Estranho no ninho
Como se eu fosse um paciente
Me mantendo inconsciente, paciente, sempre crente
Resiliente e rindo
Sem sentido e invertido é o hino e o ônus
O envolvido e sofrido ganha bala e não bônus
Pressupunha que quem se mete, meta, suja a unha
Não se vendem, defendem, mentem e inocentam o Cunha
Cuja alcunha profissional e cargo político
É iludir em lei covarde em reis em um parecer ilícito
Imprime e impõem seus porquês tramando e infringindo
Enquanto isso o menino preto e pobre é transcrito em conflito
Pintado e punido como o pior bandido
Sabe como eu me sinto?
Na resistência vamo até o final
Até o final
Até o final
Na resistência vamo até o final
Confesso a nóia jibóia
Que enrosca a mente e a história
O consciente e a memória
Distorce, retorce e embola
Confunde e funde inverdades
No desapego a maldades
Eu num desprezo a saudades
Em um reviver de detalhes
Aprisionado no looping
Desconfiando de tudinho
Em uma postura a la Putin
Disputando em atitude
Mas pouco Nelson Mandela
Invictus mesmo em cela
Revolto a la Mariguella
Ghandi, ganja, guenta e reza
Na resistência vamo até o final
Pra libertar mais uns irmão meu verso eu difundo
Pra defender quem está a mercê treinei meu discurso
Da vida eterno aprendiz como quem diz cursou
O que aprendi nuns anos de estudo
Eu sei que rap é compromisso
Tô ligado e digo esse é o único sentido
Pois eu acredito então medito e recito
Em papel e caneta quando drama, trama e farpa
Sem dar pala, muita treta, vish
Não tem disse e me disse
Sem pai mentor sem raízes
Estive a mercê do que dizem
De influência matrizes
Sem corrimão num declive
Retim, firmão, sem deslizes
Da solidão, cicatrizes
Que confusão, Deus me livre
No silêncio desesperado eu pirralho e desamparado pedi força
Pra nunca mais ter a noção que tão rapaz de solução havia a forca
Meu desencontro perdi prazer e pronto sou sonso
Entre perdão, pressão e provocação provei meu ponto
É importante querer, crescer e fortalecer, sobreviver e transcender,
Nunca ser santo
Shhhh
Na resistência vamo até o final
Até o final
Até o final
Na resistência vamo até o final
Pra libertar mais uns irmão meu verso eu difundo
Pra defender quem está a mercê treinei meu discurso
Da vida eterno aprendiz como quem diz cursou
O que aprendi nuns anos de estudo
Cês querem o que?
Um negro sem ser drama
Como em coma?
Servo do calo e cama
Como em um Estranho no ninho
Como se eu fosse um paciente
Me mantendo inconsciente, paciente, sempre crente
Resiliente e rindo
Sem sentido e invertido é o hino e o ônus
O envolvido e sofrido ganha bala e não bônus
Pressupunha que quem se mete, meta, suja a unha
Não se vendem, defendem, mentem e inocentam o Cunha
Cuja alcunha profissional e cargo político
É iludir em lei covarde em reis em um parecer ilícito
Imprime e impõem seus porquês tramando e infringindo
Enquanto isso o menino preto e pobre é transcrito em conflito
Pintado e punido como o pior bandido
Sabe como eu me sinto?
Na resistência vamo até o final
Até o final
Até o final
Na resistência vamo até o final
Confesso a nóia jibóia
Que enrosca a mente e a história
O consciente e a memória
Distorce, retorce e embola
Confunde e funde inverdades
No desapego a maldades
Eu num desprezo a saudades
Em um reviver de detalhes
Aprisionado no looping
Desconfiando de tudinho
Em uma postura a la Putin
Disputando em atitude
Mas pouco Nelson Mandela
Invictus mesmo em cela
Revolto a la Mariguella
Ghandi, ganja, guenta e reza
Credits
Writer(s): Eduardo Souza
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