Pode esperar

Nada como um dia atrás do outro
Tenho essa virtude em esperar
Eu sou maneira, sou de trato, sou faceira
Mas sou flor que não se cheira
É melhor se prevenir pra não cair

Sou mulher que encara um desacato
Se eu não devolver no ato
Amanhã pode esperar
Estrutura tem meu coração
Pra suportar essa implosão
Que abalou meus alicerces de mulher

Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte
Faça o vento que fizer

Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte
Faça o vento que fizer

Nada como um dia atrás do outro
Tenho essa virtude em esperar
Ai, eu sou maneira, sou de trato, sou faceira
Mas sou flor que não se cheira
É melhor se prevenir pra não cair

Sou mulher que encara um desacato
Se eu não devolver no ato
Amanhã pode esperar
Estrutura tem meu coração
Pra suportar essa implosão
Que abalou meus alicerces de mulher

Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte
Faça o vento que fizer

Mas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte
Faça o vento que fizer



Credits
Writer(s): Sylvio Pereira De Araujo
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