primavera
Ahn, que mundo errado que nos separou de nós
Eu nunca soube reparar as estações
Nessa de cê não poder parar
Sem sentir, ficar pra trás
Uma temporada ou mais de desilusões
Na luta pra ninguém silenciar nossa voz
Voltamos a falar dos sonhos pelas manhãs
A nossa terra fértil foi vencendo o concreto
O nosso reflorestamento erguendo-se em fé e eu
Eu que sou donde a miséria seca as estações
Vi a primavera
Florescendo entre os canhões
E não recuar (lararara-rara)
Eu que sou de guerra
Dei o sangue na missão
De regar a terra
Se eu tombar vão ser milhões pra multiplicar (lararara-rara)
A única luta que se perde é que se abandona
E nós nunca
Nunca abandonamos luta
Nunca, nunca
Há quem endureça sem nunca perder a ternura
Meu swag, meu estilo, eles não vão ter
Nunca, nunca
A guerra que nos reaproximou de nós
É a mema' que me pôs a repensar meus sonhos
O quanto neles era só publicidade?
Fazendo acreditar que eram meus próprios planos
Medo de fazer meus própios planos serem
Nossos planos
Memo' que eu tombe antes de vê-los
Agora vendo florescerem inevitávelmente
Eu sei que estarei lá no dia que eles finalmente cheguem
Um dia desse eu tava meio mei' cabreiro
Sem saber o que pode me acontecer
E não ver o fruto que eu plantei em algum janeiro
Mas tive um relampejo de que já estão aí
E a gente pode ser feliz agora memo'
Apesar da batalha, o pente cheio
As tecnologias ancestrais nós temos
Pra induzir o sonho dentro de um pesadelo
Entre um traçante e outro
Dilatar o tempo e imaginar um mundo novo
Eu que sou donde a miséria seca as estações
Vi a primavera
Florescendo entre os canhões
E não recuar (lararara-rara)
Eu que sou de guerra
Dei o sangue na missão
De regar a terra
Se eu tombar vão ser milhões pra multiplicar (lararara-rara)
A única luta que se perde é que se abandona
E nós nunca
Nunca abandonamos luta
Nunca, nunca
Há quem endureça sem nunca perder a ternura
Meu swag, meu estilo, eles não vão ter
Nunca, nunca
Eu nunca soube reparar as estações
Nessa de cê não poder parar
Sem sentir, ficar pra trás
Uma temporada ou mais de desilusões
Na luta pra ninguém silenciar nossa voz
Voltamos a falar dos sonhos pelas manhãs
A nossa terra fértil foi vencendo o concreto
O nosso reflorestamento erguendo-se em fé e eu
Eu que sou donde a miséria seca as estações
Vi a primavera
Florescendo entre os canhões
E não recuar (lararara-rara)
Eu que sou de guerra
Dei o sangue na missão
De regar a terra
Se eu tombar vão ser milhões pra multiplicar (lararara-rara)
A única luta que se perde é que se abandona
E nós nunca
Nunca abandonamos luta
Nunca, nunca
Há quem endureça sem nunca perder a ternura
Meu swag, meu estilo, eles não vão ter
Nunca, nunca
A guerra que nos reaproximou de nós
É a mema' que me pôs a repensar meus sonhos
O quanto neles era só publicidade?
Fazendo acreditar que eram meus próprios planos
Medo de fazer meus própios planos serem
Nossos planos
Memo' que eu tombe antes de vê-los
Agora vendo florescerem inevitávelmente
Eu sei que estarei lá no dia que eles finalmente cheguem
Um dia desse eu tava meio mei' cabreiro
Sem saber o que pode me acontecer
E não ver o fruto que eu plantei em algum janeiro
Mas tive um relampejo de que já estão aí
E a gente pode ser feliz agora memo'
Apesar da batalha, o pente cheio
As tecnologias ancestrais nós temos
Pra induzir o sonho dentro de um pesadelo
Entre um traçante e outro
Dilatar o tempo e imaginar um mundo novo
Eu que sou donde a miséria seca as estações
Vi a primavera
Florescendo entre os canhões
E não recuar (lararara-rara)
Eu que sou de guerra
Dei o sangue na missão
De regar a terra
Se eu tombar vão ser milhões pra multiplicar (lararara-rara)
A única luta que se perde é que se abandona
E nós nunca
Nunca abandonamos luta
Nunca, nunca
Há quem endureça sem nunca perder a ternura
Meu swag, meu estilo, eles não vão ter
Nunca, nunca
Credits
Writer(s): Vinicius Leonard Moreira, Gp, Don L, Ganjaman
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