O Infalível Zen
Tem um par de anjos me esperando na esquina
Um de paletó, outro de boina e malha fina
Dizem pensamentos pelos olhos, pelos poros
Lábios rotos de paixão correspondida
Eu, um homem simples, nem devoto, nem ateu
Peço tempo pra soprar pros meus, adeus
Não há de se iludir o infalível zen
Tem um par de anjos me esperando na esquina
Um de paletó, outro de boina e malha fina
Dizem pensamentos pelos olhos, pelos poros
Lábios rotos de paixão correspondida
Eu, um homem simples, nem devoto, nem ateu
Peço tempo pra soprar pros meus, adeus
Não há de se iludir o infalível zen
Vejo meu menino no quintal
Balançando a roupa no varal
Capitão de um barco à vela
Com a proa em direção ao sol
Olho novamente, agora eu
Sou o meu menino no varal
Não há diferença nem sentença
Indo em direção ao sol
Tem um par de anjos me esperando na esquina
Um de paletó, outro de boina e malha fina
Dizem pensamentos pelos olhos, pelos poros
Lábios rotos de paixão correspondida
Eu, um homem simples, nem devoto, nem ateu
Peço tempo pra soprar pros meus, adeus
Não há de se iludir o infalível zen
Vejo meu menino no quintal
Balançando a roupa no varal
Capitão de um barco à vela
Com a proa em direção ao sol
Olho novamente, agora eu
Sou o meu menino no varal
Não há diferença nem sentença
Indo em direção do sol
Indo em direção do sol
O infalível zen
Não há de se iludir o infalível zen
Não há de se iludir o infalível zen
Não há de se iludir o infalível zen
Um de paletó, outro de boina e malha fina
Dizem pensamentos pelos olhos, pelos poros
Lábios rotos de paixão correspondida
Eu, um homem simples, nem devoto, nem ateu
Peço tempo pra soprar pros meus, adeus
Não há de se iludir o infalível zen
Tem um par de anjos me esperando na esquina
Um de paletó, outro de boina e malha fina
Dizem pensamentos pelos olhos, pelos poros
Lábios rotos de paixão correspondida
Eu, um homem simples, nem devoto, nem ateu
Peço tempo pra soprar pros meus, adeus
Não há de se iludir o infalível zen
Vejo meu menino no quintal
Balançando a roupa no varal
Capitão de um barco à vela
Com a proa em direção ao sol
Olho novamente, agora eu
Sou o meu menino no varal
Não há diferença nem sentença
Indo em direção ao sol
Tem um par de anjos me esperando na esquina
Um de paletó, outro de boina e malha fina
Dizem pensamentos pelos olhos, pelos poros
Lábios rotos de paixão correspondida
Eu, um homem simples, nem devoto, nem ateu
Peço tempo pra soprar pros meus, adeus
Não há de se iludir o infalível zen
Vejo meu menino no quintal
Balançando a roupa no varal
Capitão de um barco à vela
Com a proa em direção ao sol
Olho novamente, agora eu
Sou o meu menino no varal
Não há diferença nem sentença
Indo em direção do sol
Indo em direção do sol
O infalível zen
Não há de se iludir o infalível zen
Não há de se iludir o infalível zen
Não há de se iludir o infalível zen
Credits
Writer(s): Uday Velloso, Rodrigo Augusto De Campos
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