Na Cadência do Samba
Alô, Seu Noco, eu vou cantar esse samba aí pra você
Tá tomando um chazin'?
Alô, Ataufo Alves! Quanto mineiro gente boa!
Sei que vou morrer, não sei o dia
Levarei saudades da Maria
Sei que vou morrer, não sei a hora
Levarei saudades da Aurora
Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita do samba
Quero morrer (numa batucada de bamba), bonito
Na cadência bonita do samba
Mas o meu nome ninguém vai jogar na lama
Diz o dito popular: Morre o homem, fica a fama
Quero morrer
Numa batucada de bamba (chegou legal, chegou legal)
Na cadência bonita do samba (oba!)
Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita do samba
Oba!
Leva meu samba, meu mensageiro
Dê esse recado para o meu amor primeiro
Vai dizer que ela é a razão dos meus ais
Não, não posso mais, oba!
Leva meu samba, meu mensageiro
Dê esse recado para o meu amor primeiro
Vai dizer que ela é a razão dos meus ais
Não, não posso mais
Esse é o Curinga, oba!
Covarde eu sei que me podem chamar
Porque não trago no peito essa dor
Atire a primeira pedra, iá, iá
Aquele que não sofreu por amor
Covarde eu bem sei
Covarde eu sei que me podem chamar
Porque não trago no peito essa dor
Atire a primeira pedra, iá, iá
Aquele que não sofreu por amor
Aquele que não sofreu por amor
Nunca vi fazer tanta exigência
Nem fazer o que você me faz
Você não sabe o que é consciência
Em ver que eu sou um pobre rapaz
Você só pensa em luxo e riqueza
Tudo que você vê você quer
Ai, meu Deus, que saudades da Amélia
Aquilo sim é que era mulher
Às vezes passava fome ao meu lado
E achava bonito não ter o que comer
E quando me via contrariado
Dizia: Meu filho, o que há de fazer?
Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia que era mulher de verdade
Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia que era mulher de verdade
O otário com sorte!
Tá tomando um chazin'?
Alô, Ataufo Alves! Quanto mineiro gente boa!
Sei que vou morrer, não sei o dia
Levarei saudades da Maria
Sei que vou morrer, não sei a hora
Levarei saudades da Aurora
Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita do samba
Quero morrer (numa batucada de bamba), bonito
Na cadência bonita do samba
Mas o meu nome ninguém vai jogar na lama
Diz o dito popular: Morre o homem, fica a fama
Quero morrer
Numa batucada de bamba (chegou legal, chegou legal)
Na cadência bonita do samba (oba!)
Quero morrer numa batucada de bamba
Na cadência bonita do samba
Oba!
Leva meu samba, meu mensageiro
Dê esse recado para o meu amor primeiro
Vai dizer que ela é a razão dos meus ais
Não, não posso mais, oba!
Leva meu samba, meu mensageiro
Dê esse recado para o meu amor primeiro
Vai dizer que ela é a razão dos meus ais
Não, não posso mais
Esse é o Curinga, oba!
Covarde eu sei que me podem chamar
Porque não trago no peito essa dor
Atire a primeira pedra, iá, iá
Aquele que não sofreu por amor
Covarde eu bem sei
Covarde eu sei que me podem chamar
Porque não trago no peito essa dor
Atire a primeira pedra, iá, iá
Aquele que não sofreu por amor
Aquele que não sofreu por amor
Nunca vi fazer tanta exigência
Nem fazer o que você me faz
Você não sabe o que é consciência
Em ver que eu sou um pobre rapaz
Você só pensa em luxo e riqueza
Tudo que você vê você quer
Ai, meu Deus, que saudades da Amélia
Aquilo sim é que era mulher
Às vezes passava fome ao meu lado
E achava bonito não ter o que comer
E quando me via contrariado
Dizia: Meu filho, o que há de fazer?
Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia que era mulher de verdade
Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia que era mulher de verdade
O otário com sorte!
Credits
Writer(s): Ataulpho Alves De Souza, Mathilde Alves De Souza, Paulo Rodrigues Gesta
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