Auto - Submissão

Abram suas redes,vejam felicidades falsas
Joguei minhas redes aos mares e encontrei milhares
Cadáveres ocos,buscando luzes em altares
Loucos,de Status e simplórios milagres
All times
Miragens,sem lucidez
Esperando as vantagens vir para fazer desta a sua vez...
Crápula!trocaria sangue por sangue
tiktok troque toque,ding dong
Ascensão ao conde Drácula!
Nunca se Intrometer
Intervir para Mudar
A essência não perder
Juntar,não dividir
Multiplicar e partilhar antes que venha cair
Família,junta cacos para tentar sobreviver
No pouco que é demonstrado os poucos que apoiam você!
Qual vai ser?
Qual que é do seu ser?
O que abre a matraca caricata
Ou o que ouve e observa
Buscando ajudar os demais e então sempre compreender
Não quer cair? Vai cair!
Só quem cai aprende como curar suas feridas
De repente buracos ao chão em meio a idas e vindas
Mas antes que o corpo derrape,autoestima caída
Tu não assume mas dá para notar... que é seu ego quem lapida!
Querer ter tudo cega
Vaidade que te cerca
Firmamento na estética
Nostalgia bate
Visão da laje esbarra na soberba estética,compulsão...
Consumição patética
Sabedoria vã
Vivência fora de ética
Humana,branda seria uma punição
Se é que você entende sua missão... Desumanidade gera desumanidade
De nada vale arrancar uma mão!
Me sinto um Warrior,nem melhor nem pior
Só vomito aquilo o que sinto
Simple!
Falacios abrem a boca de mais,Palacios...
Me identifico como um paladino
Afro,DW,Slump,Barreto e Cilas
Ajudaram-me a escapar das minhas próprias armadilhas
Abrir as escotilhas
Entre lágrima e gritaria
Sonho e frustração! Owh god!
Quem imaginaria?
Tentando domesticar as dores que me prende
Um sentimento latente
O mental sempre se rende
Inestimável o preço da libertação da mente
É quente, nem vem...
Prepare-se pra me escalar ao lado de Eminem e 2Pac
Doe-se, adapte-se entre tracks
Ou voe na direção do Rap
Semeei sementes
Pois muitas mentes atualmente não estão se sentindo "mac"
Se cair já sai de maca
Tirar selfie é muito fácil
Quero ver quem se retrata
Você não morre quando seu coração para de bater
Seu velório acontece quando sua importância some
Não para os demais mas, sim para você
Esse é o peso atemporal de quem segura o microfone, Porra!



Credits
Writer(s): Vulgo Mendes
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