Vítimas da Velocidade

Como ser vivo morto em sua mente turbulenta
Como cadáver vivo que suporta ao esgotamento
Que vagueia distraído preso em pesados pensamentos
Que se esbarra e não percebe que partilha mesmo sofrimento

Que sozinho se esforça para assim ficar
Pois o medo impede de confiar
A suspeita sempre está a rondar
Solitário continua a caminhar

Sem olhar atrás
Pensar no que faz
Sem olhar na cara
Pensar no que fala
Sem sentir culpa
Se alguém machuca
Pois a regra em curso
É se defender a todo custo

Como ser vivo morto em sua mente turbulenta
Como cadáver vivo que suporta ao esgotamento
Que sozinho se esforça para assim ficar
Solitário continua a caminhar

Sem olhar atrás
Pensar no que faz
Sem olhar na cara
Pensar no que fala
Sem sentir culpa
Se alguém machuca
Pois a regra em curso
É se defender a todo custo

Solidão em meio a multidão
Desafio dentro de um vazio
Instigado para disputar
Sem muito se questionar
Refém da mentira e da verdade
Vítima da velocidade
Como máquina de produzir
Sem estímulo pra refletir

Solidão em meio a multidão
Desafio dentro de um vazio
Sem palavras para usar aqui
O que quero transmitir
Talvez possa em algum momento
Descrever meu pensamento
E então possa mesmo expressar
O que quero sem esperar

O que quero sem esperar
O que quero sem esperar
O que quero sem esperar
O que quero sem esperar



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