Aquário
Eu mergulho no aquário que tento romper
Vigiando o desconhecido
Sim, eu já me perguntei quantas vezes
Tenho que enfrentar o que chamo de inimigo
Entre entulhos que nem posso numerar
Descubro além do proibido
Não, eu não me perdoei por tantas vezes
Que fiz do perigo o mais procurado abrigo
Talvez eu não queira aceitar uma outra verdade
Que na gana de chegar eu me esqueça de enxergar
E tropece no mesmo erro de antes
Talvez eu não queira aceitar, uma nova possibilidade
Pois quanto mais eu nego
Mais sinto que eu carrego
O peso de cada verso que eu cante
Hoje não me pertenço, sou a trilha de uma vida real
E nada do que eu saiba pode me livrar do destino final
Hoje o que eu penso é parte de uma soma total
E caminho pela avenida atento a todo e qualquer sinal
E eu dedico meu passo sem nem consultar
Um passado pouco esquecido
Seguro de estar na condição
De toda virtude que não ainda havia percebido
Nos olhos vermelhos que eu embacei
Encontrei mais do que elos perdidos
A silenciosa forma de alucinar
O velho modo de conhecer os sentidos
Nas asas de uma proteção maior
Baseio a minha frequência
E venço a escuridão
E venço as armadilhas da razão
Na resistência do meu próprio nó
Clareio a minha frequência
E venço a pressão
E venço o peso do meu coração
Hoje não me pertenço, sou a trilha de uma vida real
E nada do que eu saiba pode me livrar do destino final
Hoje o que eu penso é parte de uma soma total
E caminho pela avenida atento a todo e qualquer sinal
Vigiando o desconhecido
Sim, eu já me perguntei quantas vezes
Tenho que enfrentar o que chamo de inimigo
Entre entulhos que nem posso numerar
Descubro além do proibido
Não, eu não me perdoei por tantas vezes
Que fiz do perigo o mais procurado abrigo
Talvez eu não queira aceitar uma outra verdade
Que na gana de chegar eu me esqueça de enxergar
E tropece no mesmo erro de antes
Talvez eu não queira aceitar, uma nova possibilidade
Pois quanto mais eu nego
Mais sinto que eu carrego
O peso de cada verso que eu cante
Hoje não me pertenço, sou a trilha de uma vida real
E nada do que eu saiba pode me livrar do destino final
Hoje o que eu penso é parte de uma soma total
E caminho pela avenida atento a todo e qualquer sinal
E eu dedico meu passo sem nem consultar
Um passado pouco esquecido
Seguro de estar na condição
De toda virtude que não ainda havia percebido
Nos olhos vermelhos que eu embacei
Encontrei mais do que elos perdidos
A silenciosa forma de alucinar
O velho modo de conhecer os sentidos
Nas asas de uma proteção maior
Baseio a minha frequência
E venço a escuridão
E venço as armadilhas da razão
Na resistência do meu próprio nó
Clareio a minha frequência
E venço a pressão
E venço o peso do meu coração
Hoje não me pertenço, sou a trilha de uma vida real
E nada do que eu saiba pode me livrar do destino final
Hoje o que eu penso é parte de uma soma total
E caminho pela avenida atento a todo e qualquer sinal
Credits
Writer(s): Rafael Oliveira De Souza Ferraz
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