Tormenta
Eu peço axé, peço agô, peço amor
Eu peço axé, peço agô, peço amor
Eu peço axé, peço agô, peço amor
Eu, peço, eu peço, eu peço
Eu peço por ti, por mim, por nós
E por aqueles que vagueiam cego ou sem voz
Pra que se desate os nós, que da garganta nunca afrouxa
E que endurece o coração tipo rocha
E pela dor de quem perdeu um ente
Se sente fraco, vago, impotente
E com ódio na mente, disposto a tudo
Pronto pra explodir o mundo
Não se sente parte, colocado à parte
Tende ser forte, vida é arte, nao ser peça de
Descarte
Pra manter seu baluarte e por sorte sobreviver
Lembrei Kljay: eles não gostam de você
Vai ter que ser por você, seu lado mais racional
Organizado e faminto por amor
Pra que os leões possam contar a história real
Quando emboscaram e mataram todo caçador
Nesse vendaval que movimenta
Saúde mental, vai, alimenta
Só vou pedir pra você, aguenta
Vamu sair dessa tormenta
Axé, agô, amor
Axé, agô, amor
Eu peço, axé, agô, amor, proteção
Pra cada jovem que se move nas ruas do mundão
E por cada mãe que sofre enquanto não volta
E não dorme, na espreita várias madrugadas
É difícil caminhar se sentindo alvo
Como seguir a salvo nesse campo minado?
E o preço? É alto! E o saldo? Descaso!
Mas querem que sejamos calmos
O mundo pesa e como pesa carrega nas costas
É só mazela e o que resta, viver nas encostas
Julgado sub raça, divido em casta
Frustração que alastra, já hora do basta
Nos encontramos sempre um na dor do outro
Tá no olhar sofrido o peso do desgosto
Fundo do poço, pele e osso, tio, mil tormenta
É!! Nada por aqui nos representa!!!
Nesse vendaval que movimenta
Saúde mental, vai, alimenta
Só vou pedir pra você, aguenta
Vamu sair dessa tormenta
Em cada verso eu converso com Deus
E o que peço é teco dos meus
Eu mando um "pombo" sem Wi-Fi
Direto pros ancestrais
Axé, agô, amor
Axé, agô, amor
Eu peço axé, peço agô, peço amor
Eu peço axé, peço agô, peço amor
Eu, peço, eu peço, eu peço
Eu peço por ti, por mim, por nós
E por aqueles que vagueiam cego ou sem voz
Pra que se desate os nós, que da garganta nunca afrouxa
E que endurece o coração tipo rocha
E pela dor de quem perdeu um ente
Se sente fraco, vago, impotente
E com ódio na mente, disposto a tudo
Pronto pra explodir o mundo
Não se sente parte, colocado à parte
Tende ser forte, vida é arte, nao ser peça de
Descarte
Pra manter seu baluarte e por sorte sobreviver
Lembrei Kljay: eles não gostam de você
Vai ter que ser por você, seu lado mais racional
Organizado e faminto por amor
Pra que os leões possam contar a história real
Quando emboscaram e mataram todo caçador
Nesse vendaval que movimenta
Saúde mental, vai, alimenta
Só vou pedir pra você, aguenta
Vamu sair dessa tormenta
Axé, agô, amor
Axé, agô, amor
Eu peço, axé, agô, amor, proteção
Pra cada jovem que se move nas ruas do mundão
E por cada mãe que sofre enquanto não volta
E não dorme, na espreita várias madrugadas
É difícil caminhar se sentindo alvo
Como seguir a salvo nesse campo minado?
E o preço? É alto! E o saldo? Descaso!
Mas querem que sejamos calmos
O mundo pesa e como pesa carrega nas costas
É só mazela e o que resta, viver nas encostas
Julgado sub raça, divido em casta
Frustração que alastra, já hora do basta
Nos encontramos sempre um na dor do outro
Tá no olhar sofrido o peso do desgosto
Fundo do poço, pele e osso, tio, mil tormenta
É!! Nada por aqui nos representa!!!
Nesse vendaval que movimenta
Saúde mental, vai, alimenta
Só vou pedir pra você, aguenta
Vamu sair dessa tormenta
Em cada verso eu converso com Deus
E o que peço é teco dos meus
Eu mando um "pombo" sem Wi-Fi
Direto pros ancestrais
Axé, agô, amor
Axé, agô, amor
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