O Mal Que Me Rodeia

Os telefones estão mudos
Fora de área ou ocupados
E quem será que vai me ouvir?
E quem será que vai me entender?

Vejo diante de mim uma desolação
Como o vale de ossos secos da visão

E por um instante
Me sinto sozinho
E por um instante
As luzes se apagam

Mas eu sei que tenho Você!
Vivendo entre cobras e espinhos
Sinto que
Ainda estou imune e com
Os olhos abertos ainda é difícil entender
E com certeza é impossível
Aceitar todo esse mal que me rodeia

Me sinto obscuro outra vez
E sem forças pra caminhar
Mas eu sei, meu Pai
Que tenho Você

E quero segurar em Suas mãos
E olhar bem pra Você
Pra sentir o Seu amor em mim
E ver que ainda não é o fim

As muralhas vão cair
E eu quero continuar
A fazer Sua vontade seja como for

Pois eu sei que tenho Você!
Vivendo entre cobras e espinhos
Sinto que
Ainda estou imune e com
Os olhos abertos ainda é difícil entender
E com certeza é impossível
Aceitar todo esse mal que me rodeia

(Iê iê iê iê)
A minha casa eu edifiquei na rocha
Pra que quando o mar vier com a sua fúria
Não venha a me derrubar
(Não, não, não, não!)
É de Jesus que eu seguro a mão
E passo pelo estreito pra ir com Ele morar
Eu eu me sinto seguro, pois Sua Voz
Me traz a paz que eu quero pra mim

Quer ouçam ou deixem de ouvir
Eles saberão que sou profeta e estou aqui
Pra que eles possam Te ouvir
A casa rebelde que rebelou contra Ti
Se debatem por nada
E fazem tudo em vão
Se debatem por nada
E fazem tudo em vão

Mas eu sei que tenho Você!
Vivendo entre cobras e espinhos
Sinto que
Ainda estou imune e com
Os olhos abertos ainda é difícil entender
E com certeza é impossível
Aceitar todo esse mal que me rodeia

(Iêiêr-rêê!)
(Iêê-iêrrêê)



Credits
Writer(s): Abel Mendes, Fabiano Targa, Samuca Hebert, Tiago Rios, Wladmy Pires
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