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Conheci umas figuras na noite
Lapidando meu ser nesse gole
Será?
Movido a tantos excessos
Depois de tantos erros grotescos
Tantos medos hilários
Hoje Sorrio sem vergonha pra foto
Preciso me livrar desses ácaros
Tendões enferrujados
Mas a carruagem segue livre
Dominei o cavalo
Fogo no tabuleiro
Fogo nesse cenário
Benditos os ladroes
Que roubaram minhas máscaras
O sol toca enfim
Minha face nua
Resta o indício na taça
Crimes invisíveis dançam
Preenchem o imaginário
Despido de mim
Calo minha boca
Quantas histórias no fundo do olho
Conflitos estampados
Resumo o mundo a minha volta
Na volta pra casa, os detalhes falam
Quem vigia seus passos?
Hábitos no inventário
Território singular
Lavo as mãos na minha sujeira
Se eu falar mentira vou ta
Alimentando neurose
Botando lenha na fogueira
E fugindo do fogo
Prepara tua dose
Que hoje
Quebra tua pose
Vamo
Que vamo a cada palavra lançada
É tipo flecha no alvo
Melhor, lá no peito
Mente já sente o efeito
Me sinto vivo
Quando vejo uma vida a salvo
Amor abstrato
Posto em contrato
Quando chegado ao fim
A causa do corpo no mato
Foi a frase
Se tu não me amar eu te mato
Até quando relatos?
Como esse soaram cenas de filme
É real, de verdade
O sangue escorre
Pessoas e vidas entrelaçadas
No comércio de ilusões
Acalanto ao seus corações
Segue avante, segue avante
Segue avante, selvagem
Segue avante, segue avante
Segue avante esse é o vale
Sempre na busca de algo
Projeto o futuro
No novo arrumo o rumo
Intercalo constante
O intervalo perto do instante
Observo o semblante mais puro
Contudo concluo
Sigo nessa via
Filho dessa terra
Sou para-raio
Aguento essa carga
Os céus se abraçam por meio de símbolos
Bem vindo ao reino dos ímpios
Resíduos
Força indígena
Seres ímpares
Centelha divina
Não é questão
De razão e emoção "liga"?
Equilíbrio na linha tênue
Lado sul do mapa
Seguimos seguindo a saga
4c é o corte
Fragmentos de noites nubladas
3:30 babilônia respira
Acordando em outra perspectiva
Mundo que gira entre essa verdade
Estado natural do ser
É unidade
Nesse solo de possibilidades inimagináveis
Refém de rótulos e julgamentos
Driblando a mente
Transformando esse movimento
Desfaço as amarras do tempo
Blindamos o templo com planejamento
Manifestação
Programa de ação e a programação
De acesso à sessão
Que faz refletir
A quarta estação
Princípio oposto
Percepção
O verso traduz o processo
A busca e pelo progresso
Na goma do mago sem preço e sem pressa
Filme que passa a vida me testa
Lapidando meu ser nesse gole
Será?
Movido a tantos excessos
Depois de tantos erros grotescos
Tantos medos hilários
Hoje Sorrio sem vergonha pra foto
Preciso me livrar desses ácaros
Tendões enferrujados
Mas a carruagem segue livre
Dominei o cavalo
Fogo no tabuleiro
Fogo nesse cenário
Benditos os ladroes
Que roubaram minhas máscaras
O sol toca enfim
Minha face nua
Resta o indício na taça
Crimes invisíveis dançam
Preenchem o imaginário
Despido de mim
Calo minha boca
Quantas histórias no fundo do olho
Conflitos estampados
Resumo o mundo a minha volta
Na volta pra casa, os detalhes falam
Quem vigia seus passos?
Hábitos no inventário
Território singular
Lavo as mãos na minha sujeira
Se eu falar mentira vou ta
Alimentando neurose
Botando lenha na fogueira
E fugindo do fogo
Prepara tua dose
Que hoje
Quebra tua pose
Vamo
Que vamo a cada palavra lançada
É tipo flecha no alvo
Melhor, lá no peito
Mente já sente o efeito
Me sinto vivo
Quando vejo uma vida a salvo
Amor abstrato
Posto em contrato
Quando chegado ao fim
A causa do corpo no mato
Foi a frase
Se tu não me amar eu te mato
Até quando relatos?
Como esse soaram cenas de filme
É real, de verdade
O sangue escorre
Pessoas e vidas entrelaçadas
No comércio de ilusões
Acalanto ao seus corações
Segue avante, segue avante
Segue avante, selvagem
Segue avante, segue avante
Segue avante esse é o vale
Sempre na busca de algo
Projeto o futuro
No novo arrumo o rumo
Intercalo constante
O intervalo perto do instante
Observo o semblante mais puro
Contudo concluo
Sigo nessa via
Filho dessa terra
Sou para-raio
Aguento essa carga
Os céus se abraçam por meio de símbolos
Bem vindo ao reino dos ímpios
Resíduos
Força indígena
Seres ímpares
Centelha divina
Não é questão
De razão e emoção "liga"?
Equilíbrio na linha tênue
Lado sul do mapa
Seguimos seguindo a saga
4c é o corte
Fragmentos de noites nubladas
3:30 babilônia respira
Acordando em outra perspectiva
Mundo que gira entre essa verdade
Estado natural do ser
É unidade
Nesse solo de possibilidades inimagináveis
Refém de rótulos e julgamentos
Driblando a mente
Transformando esse movimento
Desfaço as amarras do tempo
Blindamos o templo com planejamento
Manifestação
Programa de ação e a programação
De acesso à sessão
Que faz refletir
A quarta estação
Princípio oposto
Percepção
O verso traduz o processo
A busca e pelo progresso
Na goma do mago sem preço e sem pressa
Filme que passa a vida me testa
Credits
Writer(s): Guilherme Voltolini
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