Se Tiver Coragem Joga Fora / Inevitável / Meu Segredo / Não Imploro por Amor / Então Pode Ir (Ao Vivo)
Essa sequência aqui que vou fazer agora
Arrisco dizer que é uma das mais doída do ao vivão
Puxa aí, pastor, vai
Jabá nas teclas
Joga fora então se não é seu
Se quer, pergunta pro seu coração
Não tenta me esconder
E diz que é pra valer
Me faz acreditar que foi em vão
As noites mal dormidas que passei
Nas minhas orações, te abençoei
Às vezes que sorri pra não chorar
Vendo tanta indiferença em seu olhar
Se você não me quer mais, me diz agora
E joga fora todo amor que eu te dei
As vezes que, chorando, eu te olhei
E te pedi pra não ir embora
Joga o meu sorriso no chão
O meu olhar com tanta emoção
Sem ter piedade, joga fora
E joga fora se você não quer mais
Me fala se você for capaz
Se tiver que ser, que seja agora
Diz olhando em meu olhar
Sem ter medo, sem chorar
Se tiver coragem, joga fora
Ao vivão, pra vocês
É animal
É tão vo... (canta aí, que eu vou dar um gole, vai)
(Essa paixão)
É vendaval
Me tira a paz
Faz confusão
Chega dá medo
Sabe o segredo
Do meu coração
É sempre assim
Sem avisar
Me surpreende
Demais pra mim
Quando sei lá
Chega e me rende
Me devora
Depois some
A alma chora
É inevitável te amar assim
Quantas vezes digo não, mas lá no fim
(Sempre me entrego)
É inevitável o poder da paixão
Se tento esquecer, lá dentro o coração
Fica surdo, fica mudo, fica cego
É inevitável te amar assim
Quantas vezes digo não, mas lá no fim
Eu sempre me entrego
É inevitável o poder da paixão
Se tento esquecer, lá dentro o coração, lá
Fica surdo, fica mudo, fica cego
Eu não vou te olhar nos olhos, tenho medo
Eles podem revelar o meu segredo
Eu pensava estar curado
Foi engano, tudo errado
Pois bastou te ver de novo, pra eu não resistir
(Alô, Maurinho)
Vou fingir num esforço sobre-humano
Que faz tempo, eu te esqueci e não te amo
Vou levar essa mentira até o fim
Até não restar em mim nem um traço deste amor
Eu não posso me entregar à tentação
E ao meu pobre coração
Que trouxe tanto dissabor
Eu vou te jurar
Que não há mais sentimento
Se preciso for, invento
Que tem outra em minha vid
Eu, eu vou te dizer
Que não és mais minha amada
Mas que não me oponho em nada
Se quiser ser minha amiga
É melhor te evitar
Reprimir o meu desejo
Um adeus, nada mais
Sem o gosto dos seus beijos
Segura, Iaguinho, essa é pra ocê, bebê
Ou você me ama ou me odeia
Sorri ou faz cara feia pra eu não me confundir
Ou você me bate ou me beija
Me desdenha ou me deseja
Tá a fim ou não tá nem aí
Eu sou o remédio pra sua carência
E meu teste de paciência
É ter que decifrar o seu humor
Mas vê se olha a sua concorrência
Pensa e põe na consciência
Que eu não imploro por amor
Que eu não imploro por amor
Se me quiser, tô aqui no canto
Bebendo e cantando
Me procura quando resolver me dar algum valor
Eu não sou do tipo sem-vergonha
Que apaixona quando apanha
E ainda lambe o chão que você pisou
Eu não imploro por amor, eu não
Eu não imploro por amor, eu não
Você me fala com tanta certeza
Que não tem medo de nada
Seu amor tá me deixando
E buscando outra estrada
E o mundo em minha volta é só dor e solidão
Você me pede pra que eu te esqueça
De um jeito indiferente
Esqueceu que no passado
Meu amor se fez presente
Enfrentando frio e chuva
Pra aquecer teu coração
Acontece que está tão diferente
E eu não posso fazer nada
Solidão é companheira
Quase toda madrugada
Implorar não adianta
Se não vai querer ficar
Então pode ir
Mas vai na certeza que vai de uma vez
Esquece essa vida, o que a gente já fez
Que o meu coração vai levando com jeito
Então pode ir
Mas vai na certeza que fica uma dor
Que fica a tristeza e o resto de amor
Virando a cabeça e rasgando meu peito
Isso é ao vivão!
Faz barulho aí, vai!
Arrisco dizer que é uma das mais doída do ao vivão
Puxa aí, pastor, vai
Jabá nas teclas
Joga fora então se não é seu
Se quer, pergunta pro seu coração
Não tenta me esconder
E diz que é pra valer
Me faz acreditar que foi em vão
As noites mal dormidas que passei
Nas minhas orações, te abençoei
Às vezes que sorri pra não chorar
Vendo tanta indiferença em seu olhar
Se você não me quer mais, me diz agora
E joga fora todo amor que eu te dei
As vezes que, chorando, eu te olhei
E te pedi pra não ir embora
Joga o meu sorriso no chão
O meu olhar com tanta emoção
Sem ter piedade, joga fora
E joga fora se você não quer mais
Me fala se você for capaz
Se tiver que ser, que seja agora
Diz olhando em meu olhar
Sem ter medo, sem chorar
Se tiver coragem, joga fora
Ao vivão, pra vocês
É animal
É tão vo... (canta aí, que eu vou dar um gole, vai)
(Essa paixão)
É vendaval
Me tira a paz
Faz confusão
Chega dá medo
Sabe o segredo
Do meu coração
É sempre assim
Sem avisar
Me surpreende
Demais pra mim
Quando sei lá
Chega e me rende
Me devora
Depois some
A alma chora
É inevitável te amar assim
Quantas vezes digo não, mas lá no fim
(Sempre me entrego)
É inevitável o poder da paixão
Se tento esquecer, lá dentro o coração
Fica surdo, fica mudo, fica cego
É inevitável te amar assim
Quantas vezes digo não, mas lá no fim
Eu sempre me entrego
É inevitável o poder da paixão
Se tento esquecer, lá dentro o coração, lá
Fica surdo, fica mudo, fica cego
Eu não vou te olhar nos olhos, tenho medo
Eles podem revelar o meu segredo
Eu pensava estar curado
Foi engano, tudo errado
Pois bastou te ver de novo, pra eu não resistir
(Alô, Maurinho)
Vou fingir num esforço sobre-humano
Que faz tempo, eu te esqueci e não te amo
Vou levar essa mentira até o fim
Até não restar em mim nem um traço deste amor
Eu não posso me entregar à tentação
E ao meu pobre coração
Que trouxe tanto dissabor
Eu vou te jurar
Que não há mais sentimento
Se preciso for, invento
Que tem outra em minha vid
Eu, eu vou te dizer
Que não és mais minha amada
Mas que não me oponho em nada
Se quiser ser minha amiga
É melhor te evitar
Reprimir o meu desejo
Um adeus, nada mais
Sem o gosto dos seus beijos
Segura, Iaguinho, essa é pra ocê, bebê
Ou você me ama ou me odeia
Sorri ou faz cara feia pra eu não me confundir
Ou você me bate ou me beija
Me desdenha ou me deseja
Tá a fim ou não tá nem aí
Eu sou o remédio pra sua carência
E meu teste de paciência
É ter que decifrar o seu humor
Mas vê se olha a sua concorrência
Pensa e põe na consciência
Que eu não imploro por amor
Que eu não imploro por amor
Se me quiser, tô aqui no canto
Bebendo e cantando
Me procura quando resolver me dar algum valor
Eu não sou do tipo sem-vergonha
Que apaixona quando apanha
E ainda lambe o chão que você pisou
Eu não imploro por amor, eu não
Eu não imploro por amor, eu não
Você me fala com tanta certeza
Que não tem medo de nada
Seu amor tá me deixando
E buscando outra estrada
E o mundo em minha volta é só dor e solidão
Você me pede pra que eu te esqueça
De um jeito indiferente
Esqueceu que no passado
Meu amor se fez presente
Enfrentando frio e chuva
Pra aquecer teu coração
Acontece que está tão diferente
E eu não posso fazer nada
Solidão é companheira
Quase toda madrugada
Implorar não adianta
Se não vai querer ficar
Então pode ir
Mas vai na certeza que vai de uma vez
Esquece essa vida, o que a gente já fez
Que o meu coração vai levando com jeito
Então pode ir
Mas vai na certeza que fica uma dor
Que fica a tristeza e o resto de amor
Virando a cabeça e rasgando meu peito
Isso é ao vivão!
Faz barulho aí, vai!
Credits
Writer(s): Aparecida De Fátima Leão, Zé Henrique, Marcelo Justino Felipe, Vinicius Félix De Miranda, Priscilla Barutchy, Jorge, Vinicius
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