Doutor e a Empregada / Vou Toma Um Pingão
Oh trem!
Ah, ai é moda hein
Essa eu lembro das repúblicas lá no Paraná
Mamãe, eu estou gostando da empregada
E cada dia que passa eu gosto mais
Não é por ter casa limpa e roupa lavada
Nem tão pouco pela comida que ela faz
A sua simplicidade me conquistou
Eu sinto que ela sente o mesmo por mim
Não importa o que ela é e nem o que sou
Não quero que o nosso amor venha a ter um fim
Pode me bater, pode me pisar, pode me xingar
Pode me humilhar, pode me chamar
De doutorzinho meia tigela
Pode fazer tudo que não me zango com a senhora
Mas se mandar a empregada embora
Eu vou com ela!
Chora sanfona (vai sanfoneiro!)
Nosso trem tá bom demais, gente
Ela tem o predicado de uma doutora
A pinta de uma atriz de telenovela
Tem o jeitinho calmo de professora
O charme de uma miss numa passarela
O diploma que eu tenho, só tem valor
Se ela for minha esposa e sua nora
Eu tenho na empregada um grande amor
Sem ela, eu vou jogar meu diploma fora
Pode me bater, pode me pisar, pode me xingar
Pode me humilhar, pode me chamar
De doutorzinho meia tigela
Pode fazer tudo que não me zango com a senhora
Mas se mandar a empregada embora
Eu vou com ela!
Oh, vida amargurada
Quanta dor que sinto
Neste momento em meu coração
Oh, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomar um pingão
Ela foi embora, partiu pra longe, eu fiquei sozinho
Ela foi chorando, sentindo pena em me deixar
Qualquer dia desse fico de fogo e saio zoando
Onde ela mora, eu juro por Deus
Que eu vou morar
Oh, vida amargurada
Quanta dor que sinto
Neste momento em meu coração
Oh, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomar um pingão
Oh!
Vai sanfoneiro, deita o dedo!
Tirou onda! (Oh moda boa, hein!)
Ela foi embora, partiu pra longe, eu fiquei sozinho
Ela foi chorando, sentindo pena em me deixar
Qualquer dia desse fico de fogo e saio zoando
Onde ela mora, eu juro por Deus
Que eu vou morar
Oh, vida amar... (só vocês, vai!)
Quanta dor (que sinto)
(Neste momento) levanta os copos aê
Oh, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomar um pingão (de novo, vai!)
Oh, vida amargurada
Quanta dor que sinto
Neste momento em meu coração
Oh, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomar um pingão
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomar um pingão
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomar um pingão
Vamo beber, meu povo!
Ah, ai é moda hein
Essa eu lembro das repúblicas lá no Paraná
Mamãe, eu estou gostando da empregada
E cada dia que passa eu gosto mais
Não é por ter casa limpa e roupa lavada
Nem tão pouco pela comida que ela faz
A sua simplicidade me conquistou
Eu sinto que ela sente o mesmo por mim
Não importa o que ela é e nem o que sou
Não quero que o nosso amor venha a ter um fim
Pode me bater, pode me pisar, pode me xingar
Pode me humilhar, pode me chamar
De doutorzinho meia tigela
Pode fazer tudo que não me zango com a senhora
Mas se mandar a empregada embora
Eu vou com ela!
Chora sanfona (vai sanfoneiro!)
Nosso trem tá bom demais, gente
Ela tem o predicado de uma doutora
A pinta de uma atriz de telenovela
Tem o jeitinho calmo de professora
O charme de uma miss numa passarela
O diploma que eu tenho, só tem valor
Se ela for minha esposa e sua nora
Eu tenho na empregada um grande amor
Sem ela, eu vou jogar meu diploma fora
Pode me bater, pode me pisar, pode me xingar
Pode me humilhar, pode me chamar
De doutorzinho meia tigela
Pode fazer tudo que não me zango com a senhora
Mas se mandar a empregada embora
Eu vou com ela!
Oh, vida amargurada
Quanta dor que sinto
Neste momento em meu coração
Oh, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomar um pingão
Ela foi embora, partiu pra longe, eu fiquei sozinho
Ela foi chorando, sentindo pena em me deixar
Qualquer dia desse fico de fogo e saio zoando
Onde ela mora, eu juro por Deus
Que eu vou morar
Oh, vida amargurada
Quanta dor que sinto
Neste momento em meu coração
Oh, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomar um pingão
Oh!
Vai sanfoneiro, deita o dedo!
Tirou onda! (Oh moda boa, hein!)
Ela foi embora, partiu pra longe, eu fiquei sozinho
Ela foi chorando, sentindo pena em me deixar
Qualquer dia desse fico de fogo e saio zoando
Onde ela mora, eu juro por Deus
Que eu vou morar
Oh, vida amar... (só vocês, vai!)
Quanta dor (que sinto)
(Neste momento) levanta os copos aê
Oh, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomar um pingão (de novo, vai!)
Oh, vida amargurada
Quanta dor que sinto
Neste momento em meu coração
Oh, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomar um pingão
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomar um pingão
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomar um pingão
Vamo beber, meu povo!
Credits
Writer(s): Augusto Pinto, Leo Canhoto, Roniel
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.