De Onde Cê Vem (Verso Livre)
808 Luke...
Altos e baixos nós vivemo (vivemo)
Naquele foco nós mantemo (mantemo)
Jogo da vida não tá ganho
Mas tem várias fita que vencemo
Trabalho duro mais plano
Mirando o futuro mais pleno
Na minha visão mereço mansão
Mas eu agradeço o que tá tendo (ô, glória)
Eu amo comprar, é mágico (é mágico)
Pergunta se quero, é lógico (lógico)
Rico no saldo da conta (ey)
Fudido no psicológico (dinheiro)
Lobo-guará, serpentes, porcos
Seja bem-vindo ao zoológico
155, 157, eu tô evitando esses códigos
Tudo tão lindo, leve, solto
Enquanto não vive sofre (e sofre)
A gente só guarda dinheiro que sobra
Eu nunca tive um cofre (um cofre)
Conectado com a cara na tela
Sigo bebendo um coffee (café, café)
Pra quem apronta na rua é mó goela
Melhor ficar em off
O rap tem dread, o rap tem ouro
Piercing, drink, o rap tem flor (swag)
Olhe pra África, o drip é ancestral
O rap tem cor
Rap consegue fazer o retorno
Abrir o caminho, passar o trator
E nessa prática
Os preto tá ganhando menos
É um fator (dinheiro)
Verso livre é a caçada
Tem aula, rua ensina (são aulas)
Eles não têm a braçada
Mas playboy tem a piscina
De lala, Gucci, Prada
Olha sua lata, não combina (não)
Não é pela mente chapada
É canetada, é medicina
Verde limão é cítrico (cítrico)
Copo na mão tá híbrido (híbrido)
Por uma cultura mais sólida (sólida)
Eu quero lucro líquido (líquido)
Disposição no físico (físico)
Original, legítimo (legítimo)
Flow de malandro é como batuque
É tipo tambor, é ritmo
Vários muleque tão no desafio da lei
Louco pra desacatar
Vira a madruga vivendo uma vida de rei
Enquanto os homem no Qatar
No canto do baile ela joga essa bunda
Eu amei, vai difícil escapar
Flow de malandro é tipo batuque
Falei, papapa papapa...
Ey!
De onde cê vem?
De onde cê vem?
Ey!
De onde cê vem?
De onde cê vem?
De onde cê vem?
De onde cê vem?
Aí, xará, sem maldade
Papo reto, eu continuo não entendo nada
Rincon Sapiência
Conhecido também como Manicongo, certo?
Vambora!
Alô? Alô? Não, não
Eu não tô na quebrada
Alô? Eu não tô na...
Tá conseguindo me ouvir?
Tá conseguindo me ouvir?
Não, não tô na quebrada
Não, eu não tô na quebrada
Ah, tá bom, tá bom
Tá bom, valeu, tá
Altos e baixos nós vivemo (vivemo)
Naquele foco nós mantemo (mantemo)
Jogo da vida não tá ganho
Mas tem várias fita que vencemo
Trabalho duro mais plano
Mirando o futuro mais pleno
Na minha visão mereço mansão
Mas eu agradeço o que tá tendo (ô, glória)
Eu amo comprar, é mágico (é mágico)
Pergunta se quero, é lógico (lógico)
Rico no saldo da conta (ey)
Fudido no psicológico (dinheiro)
Lobo-guará, serpentes, porcos
Seja bem-vindo ao zoológico
155, 157, eu tô evitando esses códigos
Tudo tão lindo, leve, solto
Enquanto não vive sofre (e sofre)
A gente só guarda dinheiro que sobra
Eu nunca tive um cofre (um cofre)
Conectado com a cara na tela
Sigo bebendo um coffee (café, café)
Pra quem apronta na rua é mó goela
Melhor ficar em off
O rap tem dread, o rap tem ouro
Piercing, drink, o rap tem flor (swag)
Olhe pra África, o drip é ancestral
O rap tem cor
Rap consegue fazer o retorno
Abrir o caminho, passar o trator
E nessa prática
Os preto tá ganhando menos
É um fator (dinheiro)
Verso livre é a caçada
Tem aula, rua ensina (são aulas)
Eles não têm a braçada
Mas playboy tem a piscina
De lala, Gucci, Prada
Olha sua lata, não combina (não)
Não é pela mente chapada
É canetada, é medicina
Verde limão é cítrico (cítrico)
Copo na mão tá híbrido (híbrido)
Por uma cultura mais sólida (sólida)
Eu quero lucro líquido (líquido)
Disposição no físico (físico)
Original, legítimo (legítimo)
Flow de malandro é como batuque
É tipo tambor, é ritmo
Vários muleque tão no desafio da lei
Louco pra desacatar
Vira a madruga vivendo uma vida de rei
Enquanto os homem no Qatar
No canto do baile ela joga essa bunda
Eu amei, vai difícil escapar
Flow de malandro é tipo batuque
Falei, papapa papapa...
Ey!
De onde cê vem?
De onde cê vem?
Ey!
De onde cê vem?
De onde cê vem?
De onde cê vem?
De onde cê vem?
Aí, xará, sem maldade
Papo reto, eu continuo não entendo nada
Rincon Sapiência
Conhecido também como Manicongo, certo?
Vambora!
Alô? Alô? Não, não
Eu não tô na quebrada
Alô? Eu não tô na...
Tá conseguindo me ouvir?
Tá conseguindo me ouvir?
Não, não tô na quebrada
Não, eu não tô na quebrada
Ah, tá bom, tá bom
Tá bom, valeu, tá
Credits
Writer(s): Danilo Albert Ambrosio, Lucas Borges De Souza
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.