atlas

Não atribuo nada que é meu à luck não
Eu bebo de vidro não preciso desse double cup, não
Tenho sido o Atlas, o que é que tu achas?
Que esta merda se encaixa sozinha e que nunca dá pro torto
À minha volta e a passar mal broda nem morto
Já não me revolto com um sinal que apague um esforço
Carrego pianos de clubes pelos quais nem torço
O senpai já veio em cheio, eu sei, mas eu nem tanto
O meu teor alcoólico meço-o depois pelo peso do canto
Por vezes a iniciativa é tua, as consequências nem tanto
Qual bem, nem são, mãe, não sei bem qual é o teu espanto
Mas já me rio de certas cicatrizes
Devia e não espelho as merdas que tu me dizes
Destruo o meu corpo e aumentam os aprendizes
Mas há tanta coisa de errada com aquilo que eu penso
Não assumo nada a não ser que se leia por extenso
Não tomo nada a não ser que sejam eles a dar-me
Não me dão nada a não ser que mo possam tirar
Símbolos de água neste prato eu vou-me hidratar
Sinto-me um charro, meu tropa vem me fuzilar



Credits
Writer(s): Vascon Senpai
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