Latrocínio Planetário
Tento cruzar e passar nesta ponte
Mas a fumaça cobre o horizonte
Nada que eu use consegue filtrar
A substância que destrói o ar
O certo virou ponto fora da curva
Será que os peixes conhecem a chuva?
Não dá pra julgar uma realidade que nunca se viu
A vida virou só um mero produto
Números que crescem a cada minuto
Se havia alguma empatia, creio que já sumiu
Quando a última árvore cair
Quando o último rio secar
Responda após se deparar com a cena
Valeu a pena? Valeu a pena lucrar?
Como o pavio de um dinamite
Se inflama lentamente a humanidade
Nas mãos de gente sem limite
Que com poder moldam a sociedade
Peço que pause essa negligência
E ouça uma simples questão
Como consegues deitar em tua cama
Com todo esse sangue na mão?
O cinza tomou todo o verde ancestral
Saqueiam os frutos do nosso quintal
Soberba que já dizimou milhares de espécies animais
Ilhas que somem pelo mar que sobe
São fatos negados por grupos esnobes
A verdade vai se revelar, mas talvez tarde demais
Quando a última árvore cair
Quando o último rio secar
Responda após se deparar com a cena
Valeu a pena? Valeu a pena lucrar?
O contra-ataque brutal começou
Veja o que sua ganância causou
Queimam e matam, poluem e atam
As mãos de quem só observa
Apagam a história
Só uma memória é nossa reserva
Não deixe a última árvore cair
Não deixe o último rio secar
Podemos todos ser um só sistema
Um simples lema: Evoluir sem matar
Mas se a última árvore cair
E se o último rio secar
Vocês serão a causa do problema
Nosso dilema será morrer ou lutar
Poderemos nos salvar?
Mas a fumaça cobre o horizonte
Nada que eu use consegue filtrar
A substância que destrói o ar
O certo virou ponto fora da curva
Será que os peixes conhecem a chuva?
Não dá pra julgar uma realidade que nunca se viu
A vida virou só um mero produto
Números que crescem a cada minuto
Se havia alguma empatia, creio que já sumiu
Quando a última árvore cair
Quando o último rio secar
Responda após se deparar com a cena
Valeu a pena? Valeu a pena lucrar?
Como o pavio de um dinamite
Se inflama lentamente a humanidade
Nas mãos de gente sem limite
Que com poder moldam a sociedade
Peço que pause essa negligência
E ouça uma simples questão
Como consegues deitar em tua cama
Com todo esse sangue na mão?
O cinza tomou todo o verde ancestral
Saqueiam os frutos do nosso quintal
Soberba que já dizimou milhares de espécies animais
Ilhas que somem pelo mar que sobe
São fatos negados por grupos esnobes
A verdade vai se revelar, mas talvez tarde demais
Quando a última árvore cair
Quando o último rio secar
Responda após se deparar com a cena
Valeu a pena? Valeu a pena lucrar?
O contra-ataque brutal começou
Veja o que sua ganância causou
Queimam e matam, poluem e atam
As mãos de quem só observa
Apagam a história
Só uma memória é nossa reserva
Não deixe a última árvore cair
Não deixe o último rio secar
Podemos todos ser um só sistema
Um simples lema: Evoluir sem matar
Mas se a última árvore cair
E se o último rio secar
Vocês serão a causa do problema
Nosso dilema será morrer ou lutar
Poderemos nos salvar?
Credits
Writer(s): Juan Oliveira
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