O Canto dos Malditos

O chão se abriu e com ele, caíram todas as mascaras
Não sei por que, mas me livrei
Mesmo sem querer, era o fim.
Essa má sorte que me persegue e que me consome

O pouco que eu tinha ofereci, pra quem achei que merecia
Não vou bancar o Deus, não sou tão mal assim
Longe de mim, desaparecer no fim

O chão abriu e com ele caíram todas as mascaras
Não sei por que, mas me livrei
Mesmo sem querer, era o fim
Essa má sorte que persegue e que me consome

O pouco que eu tinha ofereci, pra quem achei que merecia
Não vou bancar o Deus, não sou tão mal assim
Longe de mim, desaparecer no fim

Malditos sejam, os miseráveis que querem nos afundar nesse mar
Mal sabem o peso que eu carrego
E sossego que abstenho a ter

O mundo sobre a minha cabeça
É o fardo que eu tenho que carregar sozinho
Não, não dê atenção
Pra essa ilusão que você chama ser feliz

O pouco que eu tinha ofereci, pra quem achei que merecia
Não vou bancar o Deus, não sou tão mal assim
Longe de mim, desaparecer no fim

Por isso eu canto
Para os que não são santos
E que plantarão a semente no final.



Credits
Writer(s): Guilherme Barreto, Murilo Burim, Raul Alves Domingues
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