Marco Aurélio
Reflete todos os dias
Em qualquer texto que te auxilia a encarar
A indigência, a morte ou qualquer outra calamidade
Quando meu coração não quiser mais sonhar
Então desanimar, não quiser mais bater
O que eu vou fazer? Não poderei chorar
Não poderei voltar no tempo para viver
Fico vendo você sempre a me questionar
Por que não vou para o bar, conversar e beber
Cara eu não mais tempo para relaxar
Meu tempo vai acabar, logo eu morrer
Livros são companhias nos meus aposentos
Treinamentos para o isolamento se eu reformar
Nessa pandemia tive um ensinamento
Multidões roubam minha energia e eu tenho que tentar
Fica no meu confinamento nesses meus padrões
Se não estou em patrulhamentos, em operações
Modelo o meu pensamento, criativos movimentos
Entendo sobre ativos e aumento meus cifrões
Acordando cada dia mais cedo
O tempo está passando para quem dorme demais
Se levanta meio dia eu já fiz um enredo
Já corri pelo moledo e treinei artes marciais
Não sou melhor que ninguém estou longe disso
Mas todo dia eu faço o mesmo compromisso
De entregar a vida se isso for preciso, falo sério
Lutar contra o Narciso lendo páginas de Marco Aurélio
Quando meu coração não quiser mais sonhar
Então desanimar, não quiser mais bater
O que eu vou fazer? Não poderei chorar
Não poderei voltar no tempo para viver
Fico vendo você sempre a me questionar
Por que não vou para o bar conversar e beber
Cara eu não mais tempo para relaxar
Meu tempo vai acabar logo eu morrer
Somos a média de quem convivemos
Experiências que vivemos
A média dos amigos que escolhemos
Por isso somos os livros que mais lemos
Posso até está errado, dia ensolarado eu estou aqui
No quarto isolado bem focado no que li
A mente agitada, vários dias sem dormir
Entre questionamentos do tipo: - O que estou fazendo aqui?
Vou tentar dormir, amanhã entro no turno
E voltar a perseguir vilões em bocas de fumo
Sempre me perguntaram por que aumento meu consumo
De café, é pra aguenta rotina que acostumo
Ficar de pé até a batalha ser vencida
Sou noturno, taciturno, não me enfurno em bebida
E me aplumo na filosofia Estoica do Império
Romano, sou mais humano meditando em Marco Aurélio
Quando meu coração não quiser mais sonhar
Então desanimar, não quiser mais bater
O que eu vou fazer? Não poderei chorar
Não poderei voltar no tempo para viver
Fico vendo você sempre a me questionar
Por que não vou para o bar conversar e beber
Cara eu não mais tempo para relaxar
Meu tempo vai acabar logo eu morrer
Se não tomares nas mãos o dia de hoje
Conseguirás depender menos do dia de amanhã
De adiamento em adiamento a vida vai se passando
Nada nos pertence
Só o Tempo é mesmo nosso
Em qualquer texto que te auxilia a encarar
A indigência, a morte ou qualquer outra calamidade
Quando meu coração não quiser mais sonhar
Então desanimar, não quiser mais bater
O que eu vou fazer? Não poderei chorar
Não poderei voltar no tempo para viver
Fico vendo você sempre a me questionar
Por que não vou para o bar, conversar e beber
Cara eu não mais tempo para relaxar
Meu tempo vai acabar, logo eu morrer
Livros são companhias nos meus aposentos
Treinamentos para o isolamento se eu reformar
Nessa pandemia tive um ensinamento
Multidões roubam minha energia e eu tenho que tentar
Fica no meu confinamento nesses meus padrões
Se não estou em patrulhamentos, em operações
Modelo o meu pensamento, criativos movimentos
Entendo sobre ativos e aumento meus cifrões
Acordando cada dia mais cedo
O tempo está passando para quem dorme demais
Se levanta meio dia eu já fiz um enredo
Já corri pelo moledo e treinei artes marciais
Não sou melhor que ninguém estou longe disso
Mas todo dia eu faço o mesmo compromisso
De entregar a vida se isso for preciso, falo sério
Lutar contra o Narciso lendo páginas de Marco Aurélio
Quando meu coração não quiser mais sonhar
Então desanimar, não quiser mais bater
O que eu vou fazer? Não poderei chorar
Não poderei voltar no tempo para viver
Fico vendo você sempre a me questionar
Por que não vou para o bar conversar e beber
Cara eu não mais tempo para relaxar
Meu tempo vai acabar logo eu morrer
Somos a média de quem convivemos
Experiências que vivemos
A média dos amigos que escolhemos
Por isso somos os livros que mais lemos
Posso até está errado, dia ensolarado eu estou aqui
No quarto isolado bem focado no que li
A mente agitada, vários dias sem dormir
Entre questionamentos do tipo: - O que estou fazendo aqui?
Vou tentar dormir, amanhã entro no turno
E voltar a perseguir vilões em bocas de fumo
Sempre me perguntaram por que aumento meu consumo
De café, é pra aguenta rotina que acostumo
Ficar de pé até a batalha ser vencida
Sou noturno, taciturno, não me enfurno em bebida
E me aplumo na filosofia Estoica do Império
Romano, sou mais humano meditando em Marco Aurélio
Quando meu coração não quiser mais sonhar
Então desanimar, não quiser mais bater
O que eu vou fazer? Não poderei chorar
Não poderei voltar no tempo para viver
Fico vendo você sempre a me questionar
Por que não vou para o bar conversar e beber
Cara eu não mais tempo para relaxar
Meu tempo vai acabar logo eu morrer
Se não tomares nas mãos o dia de hoje
Conseguirás depender menos do dia de amanhã
De adiamento em adiamento a vida vai se passando
Nada nos pertence
Só o Tempo é mesmo nosso
Credits
Writer(s): Mathiolli Goncalves Costa
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