Que a Viagem Comece
Que a viagem comece
A musica é minha droga
Comecei desde criança
Fui usando todo dia
Até que se tornou vício
Sem ela é que eu não vivo
O resto é paliativo
Só no meu andar na rua
Já se percebe o indício
Meu balanços
E meus passos largos
Olhas calmo
Aparentemente perdido
Caçando inspiração
Nos caminhos
É um exercício
As vezes me isola e entoca
A procura de uma nota
Que me leve
A um prazer propício
Não adianta quer dançar
Sem sentir a canção
Não adianta criticar
Sem sentir a ilusão
Traz alusão
A qualquer tipo de opióide
Desses fortes conhecidos
E a falta dela me gera
Plena insatisfação
Eu admito a dependência
Se eu não administrar
Com inteligência
O lazer vira incompetência
E eu a uso sem foco
Mas sem ela sufoco
Atropelo meus anseios
E sofro de abstinência
Por isso que eu
Produzo a minha própria
Posso estar aonde for
Que o som minha ópera
Ecoa em meu ser
Crio meu soul
E eu a uso de ópio
Aumentando a ilusão
Manipulando o óbvio
Me trazendo compreensão
Traduzindo a conclusão exclamo
As pupilas dilatadas da levada
Me energizam como pó
Trago aquela sensação
Me embreago no meu som
E todo resto que eu consumo
E só pra senti-la melhor
Sem pressa mas rápido
Precisei de um porre
E já que ninguém me socorre
Eu dou meu jeito, sozinho
Abro uma linha de track
Me acolho, dou play no rec
Mando embora meu estresse
E uso mais um cadinho
Que a viagem comece
A musica é minha droga
Comecei desde criança
Fui usando todo dia
Até que se tornou vício
Sem ela é que eu não vivo
O resto é paliativo
Só no meu andar na rua
Já se percebe o indício
Meu balanços
E meus passos largos
Olhas calmo
Aparentemente perdido
Caçando inspiração
Nos caminhos
É um exercício
As vezes me isola e entoca
A procura de uma nota
Que me leve
A um prazer propício
Não adianta quer dançar
Sem sentir a canção
Não adianta criticar
Sem sentir a ilusão
Traz alusão
A qualquer tipo de opióide
Desses fortes conhecidos
E a falta dela me gera
Plena insatisfação
Eu admito a dependência
Se eu não administrar
Com inteligência
O lazer vira incompetência
E eu a uso sem foco
Mas sem ela sufoco
Atropelo meus anseios
E sofro de abstinência
Por isso que eu
Produzo a minha própria
Posso estar aonde for
Que o som minha ópera
Ecoa em meu ser
Crio meu soul
E eu a uso de ópio
Aumentando a ilusão
Manipulando o óbvio
Me trazendo compreensão
Traduzindo a conclusão exclamo
As pupilas dilatadas da levada
Me energizam como pó
Trago aquela sensação
Me embreago no meu som
E todo resto que eu consumo
E só pra senti-la melhor
Sem pressa mas rápido
Precisei de um porre
E já que ninguém me socorre
Eu dou meu jeito, sozinho
Abro uma linha de track
Me acolho, dou play no rec
Mando embora meu estresse
E uso mais um cadinho
Que a viagem comece
Credits
Writer(s): Dom Manel
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